Os funcionários do transporte coletivo da capital gaúcha começaram nesta segunda-feira uma paralisação por tempo indeterminado. Atualmente, apenas 30% da frota atende a população. A greve que foi aprovada pelo sindicato da categoria na última semana pede reajuste salarial de 14%, aumento de R$4 no vale-alimentação e manutenção do plano de saúde.
Depois de três votações, finalmente os rodoviários de Vitória da Conquista e Região podem comemorar a chegada de um novo tempo para a categoria. Na última sexta-feira (18/10) a chapa 2 – Oposição, luta e transparência obteve mais uma vitória na eleição para a direção do Sindicato dos Rodoviários e tomará posse na próxima quinta-feira (24), ás 19h, na Câmara Municipal.
A direção estadual do PCdoB vem a público se solidarizar com o Sindicato dos Rodoviários de Manaus, cujo presidente, Givanci Oliveira, foi preso de forma autoritária e arbitrária, na última sexta-feira, dia 16.
A diretora de Mulheres e Minorias do Sindicato dos Rodoviários, Neila Lima Rocha, entregou uma pauta de reivindicações das trabalhadoras em transporte à coordenadora executiva da Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres (SPM), Rita Maria de Souza, e à coordenadora temática Maria Alice Bittencourt, em reunião realizada na manhã desta quarta-feira (7).
Os rodoviários e os empresários de ônibus de Salvador chegaram a um entendimento, em assembleias distintas, na tarde desta segunda-feira (17/6). Com isso, a greve programada para a 0h desta terça-feira (18) não acontecerá. Tanto patrões quanto empregados aceitaram a proposta do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que prevê 9% de reajuste salarial e 9% de aumento no tíquete alimentação, extensivo às férias.
Reunidos em assembleia durante a manhã desta quarta-feira (5/6), os rodoviários de Salvador aprovaram por unanimidade uma greve com início previsto para 0h do dia 18 de junho, 48h antes da partida de estreia da Arena Fonte Nova na Copa das Confederações, entre Nigéria e Uruguai. No entanto, a categoria anunciou que permanece aberta às negociações com os empresários.
Os rodoviários da Bahia, reunidos em assembleia geral na manhã desta quarta-feira (5), aprovaram, por unanimidade, greve por tempo indeterminado no sistema de transporte urbano, intermunicipal, metropolitano, fretamento e turismo a partir da zero hora da segunda-feira (17).
Após 10 rodadas de negociação, durante os 65 dias de campanha salarial, os rodoviários da Bahia realizou, nesta terça-feira (4), reuniões em 35 garagens das empresas de ônibus para discutir a mobilização. Uma assembleia está marcada para a quarta (5). Em carta aberta à sociedade, entregue hoje, a categoria explica o impasse nas negociações e lembrou que neste ano adotou estratégia diferente ao não realizar atos de rua para não prejudicar os usuários.
Uma liminar expedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5) determinou o mínimo de 80% dos trabalhadores em atividade durante as assembleias dos rodoviários de Salvador, que começam hoje (3/6). A decisão foi tomada em cautelar movida pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps) e determina multa diária de R$ 60,00, caso a categoria não cumpra a determinação ou ocorram manifestações “que possam constranger ou ameaçar direitos de terceiros”.
Depois de uma manhã de reuniões em porta de garagem, a direção do Sindicato dos Rodoviários conseguiu reabrir as negociações com os sindicatos patronais. No final da tarde de quinta-feira (17) foi agendado um novo calendário de negociações, com a primeira rodada já marcada para terça-feira (21), às 9h, no Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps), e às 14h na Associação de Empresas de Transporte Coletivo do Estado da Bahia (Abemtro).
Depois de muitas rodadas de negociação com os patrões, os rodoviários da Bahia deflagraram greve por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (23/5). Com a paralisação, Salvador e diversas cidades do interior do estado estão sem transporte coletivo desde o início da madrugada. Segundo o Sindicato dos Rodoviários, a adesão é de 100% da categoria e não há nenhuma negociação marcada até a próxima segunda-feira, quando o Tribunal Regional do Trabalho julgará o dissídio coletivo.
