Procuradoria-Geral da República diz que não ilegalidades na prisão do ex-jogador
A prisão no Brasil ocorreu após a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) homologar o julgamento feito na Itália
Decisão de tribunal da Espanha é um retrocesso frente à condenação de jogador e contribui para reforçar cultura do estupro e do acobertamento dentro e fora do Brasil
Placar do julgamento foi de 9 ministros favoráveis e 2 contrários à decisão; jogador foi condenado a 9 anos de prisão na Itália em 2022. Defesa impetrou Habeas Corpus no STF
Corte Especial do STJ analisará, nesta quarta (20), pedido do MPF para a homologação de sentença que transitou em julgado na Itália em 2023. Caso ocorreu em Milão em 2013
O jogador foi condenado a 9 anos de prisão pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, na Itália, em 2013.
Ex-jogador foi condenado a 9 anos de prisão por estupro coletivo ocorrido em 2013, quando atuava pelo Milan. Julgamento será feito pela Corte Especial do STJ.
Parecer foi enviado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) na terça-feira (14)
Defesa havia pedido que Itália enviasse processo traduzido. Para Vanja Andrea, presidenta da UBM, a busca por justiça e direitos das mulheres no caso é prioridade
Admitida no caso Robinho, entidade discutirá o tema em Audiência pública na próxima segunda-feira (4).
União Brasileira de Mulheres – UBM pediu medida à Corte, para garantir cumprimento de pena de 9 anos de prisão. Jogador de futebol foi condenado por estupro na Itália.
Ex-jogador foi convocado de forma imediata para realização do processo de homologação da sentença definida no país europeu