O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) abriu uma investigação para saber o que levou o ex-procurador-geral Roberto Gurgel, acusador na Ação Penal 470, durante o julgamento conhecido como ‘mensalão’, a desconhecer o caixa 2 do Democratas (DEM), no Rio Grande do Norte, onde se encontram sob suspeita ninguém menos do que a governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, e o presidente da legenda, senador José Agripino (RN).
Termina nesta quinta-feira (15) a conturbada e sinistra gestão de Roberto Gurgel à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR). Bajulado pela mídia, ele usou o longo mandato para alvejar seus inimigos políticos e proteger seus asseclas.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
A poucos dias de deixar o comando do Ministério Público Federal (MPF), em 15 de agosto, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pode ver ressuscitada sua atuação na Operação Vegas, da Polícia Federal. O procurador regional da República Manoel Pastana (da 4ª Região – Sul) entrou com uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público alegando haver “indícios fortíssimos” de que Gurgel prevaricou ao engavetar as investigações do caso, em 2009.
Próximo do fim do seu mandato, o procurador-geral da República só coleciona derrotas e não dará posse ao sucessor
Por Mauricio Dias
Próximo do fim do seu mandato, o procurador-geral da República só coleciona derrotas e não dará posse ao sucessor
Por Mauricio Dias
Com voto favorável de Roberto Gurgel, Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) considera ex-senador membro vitalício do MP; agora, pena máxima que poderá ser aplicada ao amigo do bicheiro Carlinhos Cachoeira é a aposentadoria compulsória, com benefício de R$ 22 mil.
Deverá ser encaminhado até quarta-feira (6) ao Tribunal de Contas da União (TCU) o requerimento aprovado pelo Senado para que seja feita uma auditoria especial com o objetivo de apurar eventuais irregularidades cometidas pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, durante o processo de aquisição sem licitação de 1,2 mil tablets pelo Ministério Público Federal.
O procurador-geral da República, o sinistro Roberto Gurgel, decidiu "investigar" o ex-presidente Lula com base nas acusações feitas em setembro passado pelo operador do chamado "mensalão", Marcos Valério, de que o esquema também bancou as despesas pessoais do líder petista. A informação foi divulgada hoje pelo excitado Estadão.
Por Altamiro Borges*