Pandemia e insegurança política desvalorizam, ainda mais, a moeda brasileira. Segundo o economista Alex Ferreira, taxa de juros (Selic) baixa e inflação controlada não são suficientes para evitar desconfiança de investidores
Em mais um artigo publicado na Folha de S. Paulo, o senador tucano Aécio Neves insulta o conhecimento da sociedade brasileira ao fazer afirmações falsas sobre fatos ocorridos na história recente do Brasil. Ao falar sobre a economia brasileira, Aécio mente sobre qual governo deixou o país nas mãos do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Por Eliz Brandão
O cientista político, historiador, professor, especialista em política externa Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira advertiu nesta quinta-feira (10) para o papel das agências de risco (rating) na desestabilização econômica de países emergentes, destacando que elas atuam a “serviço de especuladores, subordinadas aos interesses econômicos e políticos de Washington e de Wall Street’’.
O “risco país” é um indicador que mede a fertilidade econômica de um país (no Brasil, fala-se de “risco Brasil”) ou o perigo de crédito que ele oferece aos olhos de agências e investidores estrangeiros (Fitch Ratings, J. P. Morgan Chase, Moody´s, Standard & Poor's, etc.). Entretanto, o pressuposto deste indicador é uma inverdade.
Por Bruno Peron*
A notícia do rebaixamento da nota do crédito soberano brasileiro pela agência de risco Standard & Poor's (S&P's) não deve ser motivo de surpresa para quem acompanha como as coisas funcionam. Há quem comemore, sobretudo a oposição, a mídia monopolizada e o próprio capital financeiro internacional.
Por Renato Rabelo*