Desde o início da manhã desta segunda-feira (4), venezuelanos se organizam para o ato nas imediações do Palácio de Miraflores para comemorar o aniversário da rebelião civil-militar de 4 de janeiro.
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou que antes de ir para o Chile para a Cúpula dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) , conversou com o presidente Hugo Chávez, que disse com grande firmeza que estava muito otimista e confiava plenamente nos tratamentos médicos em Cuba.
“A verdadeira independência”. Assim os venezuelanos definem a data de hoje. Nesta quarta-feira (23), milhares de pessoas saíram de diversos pontos de Caracas e se reuniram no emblemático bairro 23 de Janeiro para comemorar o movimento que derrubou a ditadura de Marcos Pérez Jiménez em 1958.
A presidenta do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Venezuela, Luisa Estela Morales, declarou, nesta quarta-feira (23), que será esperado um tempo prudente para que o presidente Hugo Chávez possa fazer seu juramento para o mandato 2013-2019, e ressaltou que isso depende de sua recuperação plena da cirurgia que fez em Havana, Cuba, para a retirada de células cancerígenas na região pélvica.
"A oposição venezuelana tenta gerar, na opinião pública internacional, um movimento que desconheça o estado de direito do país", afirmou o deputado socialista para o Parlamento Latino-americano (Parlatino), Roy Daza.
Nesta terça-feira (15), a Organização dos Estados Americanos (OEA) suspendeu a reunião que estava prevista entre o secretário da Organização, José Miguel Insulza, e a aliança venezuelana Mesa de Unidade Democrática (MUD). O cancelamento foi realizado após a entrega de uma carta por parte do grupo opositor, como informaram fontes da organização interamericana.
A militância socialista e o povo venezuelano tomarão as ruas de Caracas para demonstrar a força da revolução Bolivariana e defender a Constituição nacional de a democracia verdadeira alcançada durante o governo de Hugo Chávez.
O Partido Comunista da Venezuela (PCV) convocou, nesta segunda-feira (14), para marchar no próximo 23 de janeiro em apoio ao presidente, Hugo Chávez e a Constituição em resposta aos planos desestabilizadores da oposição de sair nas ruas neste dia.
Na quinta-feira (10), o comentarista do Jornal da Globo, Arnaldo Jabor, desrespeitou mais uma vez a soberania, a democracia e o povo venezuelano ao dizer que no país caribenho rege a “ignorância popular” e classificar o processo bolivariano de “ditadura tropical”. Nesta sexta (11), a embaixada da Venezuela publicou uma nota em que repudia os comentários de Jabor e classificando como “absurdas” as afirmações, originadas de total desconhecimento do país.
Em resposta ao apelo da oposição, que foi contra o adiamento da cerimônia de posse de Hugo Chávez, a Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou que todas as instâncias internas do país foram esgotadas e que assunto está "resolvido".
"Ruas inundadas pela torrente de povo, pela maré das camisas vermelhas, todos pela Revolução Bolivariana, todos por Chávez". Esse foi o tom dado por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, ao falar sobre o juramento coletivo realizado por milhares de venezuelanos que ocuparam as ruas e manifestaram seu irrestrito apoio ao comandante Chávez, nesta quinta-feira (10), defronte ao Palácio Miraflores.
Um mar vermelho voltou a tomar as ruas de Caracas nesta quinta-feira (10). Unidas pela confiança e respaldo à Constituição venezuelana, milhares de pessoas, lideradas pelo vice-presidente do país, Nicolás Maduro, juraram lealdade à Revolução Bolivariana conduzida pelo presidente Hugo Chávez. Durante o ato, Maduro denunciou que há um plano da direita para desestabilizar o país e “manchar de sangue as ruas venezuelanas”.