Matéria do jornalista brasileiro João Paulo Charleaux, em Santiago, Chile, denuncia uma onda de perseguição a jornalistas naquele país, com prisões, espancamentos e atentados a bomba. Confira reportagem reproduzida pelo Vermelho.
A reintegração de posse da reitoria da USP, ocupada por estudantes que reivindicavam o fim do convênio da universidade com a PM, tem gerado grande controvérsia nos meios de comunicação. A grande imprensa majoritariamente se refere aos estudantes como vândalos, baderneiros e maconheiros. Em meio a ataques e poucos relatos reais de como e o que aconteceu na terça-feira (8), destaca-se o depoimento da estudante de jornalismo da USP, Shayene Metri, postado no seu Facebook.
Após a operação que reintegrou a reitoria ocupada da USP na manhã desta terça-feira (8), cerca de 300 estudantes se concentram nos arredores da reitoria, ainda cercada pela Tropa de Choque, em ato a favor da libertação dos “presos políticos da USP” e contra a manutenção da rotina da universidade.
Cerca de 400 policiais da Tropa de Choque da Polícia Militar de São Paulo desalojaram os estudantes que ocupavam o prédio da Reitoria da Universidade de São Paulo.
A policia egípcia realizou nesta quinta (29) um novo ataque contra as instalações do canal de televisão "Al-Jazeera Egito", informou um funcionário da emissora no Cairo, Ahmed Zain. Um grupo de policiais invadiu o prédio, trancou os jornalistas numa sala, tirou suas carteiras de identificação e confiscou câmeras e computadores.
A secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania do governo de São Paulo, Eloisa de Sousa Arruda, defendeu, na segunda-feira (23) a ação “severa” da Polícia Militar ao ser questionada sobre as cenas de violência vistas no último sábado (21), quando uma marcha pela liberdade de expressão foi reprimida com gás lacrimogêneo e balas de borracha na avenida Paulista.
Com pouco mais de um mês da estreia, “Amor e Revolução” exibida de segunda à sexta-feira no SBT, já tem muito mais que apenas poucas dezenas de capítulos para mostrar. Com grande repercussão nacional, quer seja pela relevância do tema, quer seja pela movimentação que suscitou por parte dos militares, a novela está dando muito o que falar.
Representantes da oposição no Yêmen prometeram nesta segunda-feira (18) continuar a pressão para a renúncia do presidente Alí Abdulah Saleh, em vez de aceitar o conteúdo do plano de Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (CCG).
A Polícia Militar de São paulo reprimiu no início da noite desta quinta-feira (13) um protesto pacífico contra o aumento da tarifa de ônibus na capital paulista. Aplaudidos por comerciantes, cerca de 700 manifestantes faziam passeata pelo centro da cidade quando, nas proximidades da Praça da República, foram atacados com balas de borracha e bombas de efeito moral. Duas pessoas ficaram feridas e cerca de 30 foram detidas.
É como Basílio que eu me lembro de Eduardo Collen Leite — o companheiro que receberá, in memorian, o título de cidadão paulistano, nesta terça-feira, 7 de dezembro, às 19 horas, na Câmara Municipal de São Paulo, no Viaduto Jacareí, nº 100, 1º andar).
Por Celso Lungaretti (*)
Organizações não governamentais (ONG) da Espanha repudiaram nesta quarta-feira (27) a entrega de prêmio, em Madri, ao ex-presidente colombiano Álvaro Uribe por "combate ao terrorismo". As organizações acusam Uribe por crimes de lesa humanidade perpetrados em seu país.
O soldado da PM Ítalo sacou uma arma para manifestantes que tentavam lavar as escadarias da Prefeitura Municipal de Salvador (BA) em ato da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) contra a corrupção. Em São Caetano do Sul (SP), a CTB denuncia a suspensão, pela GM, de sindicalista, pela realização de uma assembleia de 20 minutos. À media que os movimentos sociais se articulam e a democracia no país avança, as velhas práticas da polícia e do patronato se tornam mais anacrônicas.