Esta Ordem Internacional anglo-saxônica dos últimos trinta anos parece finalmente ter entrado em esgotamento
A elevada tensão militar na Europa, em particular a situação da Ucrânia, entrou na pauta das conversações entre Moscou e Washington nesta última semana, dando início a um novo processo nas negociações entre as partes
Como Cuba tem advertido, o governo dos Estados Unidos está engajado em uma perigosa campanha que visa criar uma cisma internacional, dividindo o planeta e punindo os países que defendem projetos progressistas
Em um evento que pretendia ser “a COP mais inclusiva da história”, porém, uma ausência chamou mais atenção do que a de Bolsonaro: na delegação oficial brasileira, não havia membros da sociedade civil.
A OCX, herdeira do antigo grupo dos Cinco de Xangai criado em 1996 e tem expressivo peso político, econômico e demográfico. Seus países-membros respondem por mais de 70% do território eurasiático, quase metade da população mundial e mais de 30% do PIB mundial.
O novo chanceler peruano, Oscar Maúrtua, a passagem de Kamala Harris pela Ásia, a reunião do G7 sobre a crise afegã, a política anti-imigração grega, as eleições presidenciais no Chile e os terremotos no Haiti
Paulo Guedes em mais um ataque à China é um dos assuntos da nota internacional desta quinta-feira (29). A analista política Ana Prestes também abordou o impasse nos termos de negociação no Mercosul, as manifestações contra reforma tributária na Colômbia, o discurso de Joe Biden, as pesquisas eleitorais no Peru e no Chile, o último passo do Brexit e o aumento de casos de Covid na Índia.
“A primeira reunião oficial entre representantes dos dois governos na era Biden deixou evidente o limitado espaço existente para a melhora das relações bilaterais entre China e Estados Unidos.”
Voltado à atualização da militância e dos dirigentes comunistas acerca da conjuntura mundial, evento é promovido pela secretaria de Relações Internacionais do PCdoB e a Fundação Maurício Grabois.
O dirigente nacional do PCdoB fala sobre conjuntura política e a necessidade de uma ampla frente para defender a vida e a democracia e combater Jair Bolsonaro.
Na primeira conversa oficial na última quarta-feira (10), chefes de Estado buscam diálogo, mas defendem interesses nacionais.
Vale a pena investir tempo na negociação de acordos de longo prazo com um país cujas políticas variam tão drasticamente de um governo para o outro? Este é o dilema que Biden terá que enfrentar com grande parte do mundo, segundo estudiosos americanos.