A presidenta Dilma Rousseff recebeu neste sábado (26), no Palácio da Alvorada, o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi. Ao deixar o encontro, ele destacou que a China e as nações latino-americanas “são parceiros naturais” e que aquele país tem toda a capacidade e autoconfiança para “levar adiante sua diplomacia com os países da região".
O ministro de Negócios Exteriores da China, Wang Yi, disse na última sexta-feira (25), após se reunir com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, que a visita oficial do presidente Xi Jinping ao país, em julho, deve se tornar “um novo marco” na história do relacionamento entre os dois países. A presidenta Dilma Rousseff receberá o ministro chinês na manhã deste sábado (26).
O ministro dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, Wang Yi, irá presidir, ao lado do ministro brasileiro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, a sessão inaugural do Diálogo Estratégico Global Brasil-China nesta sexta-feira (25), em Brasília. Em 2014, as relações diplomáticas entre os dois países completam 40 anos. Os dois países cresceram muito economicamente e, desde 2009, a China é o principal parceiro comercial do Brasil.
A Rádio China Internacional informou nesta terça-feira (21) sobre entrevista do embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, na qual assegurou que 2014 será um ano cheio de oportunidades para o relacionamento entre a China e o Brasil.
Acadêmicos, autoridades e especialistas de diversas áreas reuniram-se na sexta-feira (8)m em Pequim para discutir sobre o futuro das relações sino-brasileiras. O evento contou com a presença de pesquisadores brasileiros, da China continental e de Macau.
O vice-presidente Michel Temer, e seu colega chinês, Li Yuanchao, destacaram nesta quinta-feira (7) o bom estado das relações bilaterais entre Brasil e China em uma reunião no Grande Palácio do Povo em Pequim.
O vice-presidente da República, Michel Temer, embarcou nesta sexta (1º/11) para a China. Empresários de diversos setores e ministros de Estado também estarão na Ásia para discutir com autoridades chinesas avanços nas relações bilaterais e oportunidades nas áreas de comércio, infraestrutura, ciência e tecnologia e educação.
Os ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, viajam nesta sexta-feira (23) para Pequim, na China, para apresentar ao governo chinês o Programa de Investimentos em Logística, que prevê investimentos da iniciativa privada da ordem de R$ 213 bilhões – R$ 99 bilhões em ferrovias, R$ 53 bilhões em portos, R$ 52 bilhões em rodovias e R$ 8,7 bilhões em aeroportos.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, anunciaram nesta terça-feira (26) um acordo de swap cambial (troca de moedas) no valor de US$ 30 bilhões (cerca de R$ 60 bilhões) com o Banco Central chinês que vai garantir a continuidade do comércio bilateral em caso de crises.
O Brasil e a China firmaram nesta terça (26) acordo de troca das moedas locais (reais por yuans) no total de R$ 60 bilhões (190 bilhões de yuans), válido por três anos e com possibilidade de renovação. O acordo foi assinado pelos bancos centrais dos dois países e tem o objetivo facilitar o comércio bilateral.
O Brasil e a China vão assinar nesta terça (26) acordo de troca de moedas. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, participarão da solenidade de assinatura do acordo de swap de moeda com o Banco Central da China (People’s Bank of China) em Durban, na África do Sul.
Uma das características do planejamento chinês no que diz respeito à definição das metas de crescimento da economia é que elas são atingidas e quase sempre superadas. Isso ocorre pelo alto nível de investimento público em obras de infraestrutura, o que faz como que a economia tenha um crescimento estável e de fato previsível pelo governo, sofrendo menos as consequências negativas do setor externo.
Murilo Ferreira da Silva*