Nesta segunda-feira (30), o Partido Comunista do Brasil divulgou nota de sua Comissão Política Nacional condenando a “autoproclamada nova política externa” do governo golpista brasileiro, que ressuscita “uma política externa subalterna para com o imperialismo estadunidense e as potências imperialistas da União Europeia e de menosprezo e divisão para com a América Latina, o Caribe e a África”.
Nestes últimos meses, que marcam um início conturbado nas atividades legislativas do país, tive a honra de assumir a presidência de duas importantes Comissões de debate legislativo: a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional.
Por Jô Moraes*, especial para o Vermelho
Protagonista de uma das fases mais ativas da diplomacia brasileira, o ex-embaixador e ex-ministro Celso Amorim conta como o Brasil conseguiu furar o bloqueio e se transformar em um importante ator no cenário global
O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, recebeu para um café da manhã na última quinta-feira (29), no Palácio do Planalto, jornalistas e blogueiros de meios de comunicação digitais para uma conversa sobre as ações do governo neste segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff.
"Nós ainda não exploramos nem 30% do que podemos explorar. Seja do ponto de vista de vista da integração física, da política, da social, da cultural, da educacional. Isso é que vai dar solidez para que um dia a América do Sul se torne tão forte como a União Europeia. A gente não vai ser forte esperando que os outros façam a gente forte, a gente vai ser forte o dia que a gente acreditar na gente mesmo. A mesma coisa com a África", afirma Lula em vídeo sobre a política externa brasileira.
A saraivada de artigos e editoriais contra Marco Aurélio Garcia, assessor internacional da Presidência da República, tem sua razão de ser. Não foi pouca a pressão, sobre o governo brasileiro, para que capitulasse diante de uma linha intervencionista e crítica ao governo constitucional de Nicolás Maduro, na Venezuela.
Por Breno Altman, no Brasil 247
A presidente Dilma chegou a Davos, na Suíça, para reunir-se, entre outras personalidades, com o presidente do país, Didier Burkhalter, o do grupo Saab (sócio brasileiro no projeto dos caças Gripen NG – Hakan Buskhe), o da Fifa, Joseph Blatter, e CEOs de grandes multinacionais, como a Unilever e a Novartis.
Por Mauro Santayana, no Jornal do Brasil
Durante a cerimônia de posse do novo ministro de Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, nesta quarta-feira (28), a presidenta Dilma Rousseff reafirmou que a América Latina é a “maior prioridade” de seu governo.