Apesar das perspectivas negativas da eleição parlamentar, a articulação política surpreendeu trazendo partidos de centro e direita para a coalizão governamental. Ainda há partidos indefinidos que “simpatizam” com a oficialidade.
Até economistas ortodoxos defendem a continuidade do auxílio emergencial e “correções” no teto de gastos, como medidas econômicas elementares no momento.
Os apelos por reforma e cooperação como a pandemia, o ceticismo dos EUA e as crescentes tensões EUA-China minam a organização internacional.
O ministro da Economia disse acreditar em rápida retomada econômica para o país, mas não disse em que informações se respalda para a projeção. De forma contraditória, governo insiste em receituário de corte de gastos.