Empresas de comunicação abrem campanha difamatória contra a entidade no momento em que precarizam as relações de trabalho de seus jornalistas, apoiando-se na reforma de Temer. Em resposta, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo emitiu nota em que acusa as empresas de buscarem "enfraquecer a ação coletiva da categoria em defesa de seus salários e condições de trabalho, seriamente ameaçados pelas empresas, que se apoiam para isso na reforma trabalhista de Temer".
Aumento da desigualdade e queda na renda dos brasileiros foram constatadas em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quarta-feira (11). Os números do instituto também mostram que aumentou em 11,2% o número de pessoas em situação de extrema pobreza no país. De 13,34 milhões em 2016 passam para 14,83 milhões em 2017.
Por Railídia Carvalho
Os metalúrgicos de Simões Filho (BA) conquistaram na Justiça o adicional de insalubridade contra a multinacional Vescon Equipamentos Industriais Ltda/ Cameron Tecnologia de Controle de Fluxo Ltda/Schlumberger Serviços de Petróleo Ltda. A ação beneficia diretamente mais de 200 funcionários.
Para os dirigentes metalúrgicos Sérgio Nobre e Wallace Paz a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que negou Habeas Corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma licença para violações à Constituição Federal. Em disputa jurídica para provar a inconstitucionalidade da reforma trabalhista, os sindicalistas apontam mais uma derrota contra as garantias constitucionais.
Por Railídia Carvalho
A Lei 13.467/17, que impôs à classe trabalhadora uma perversa reforma trabalhista e ataca frontalmente as entidades sindicais, tem sido ampla e maciçamente questionada nos tribunais do Trabalho de todo o país, das varas trabalhistas ao Supremo Tribunal Federal (STF). Prova inconteste desse fato são as mais de 100 decisões em favor do desconto obrigatório das contribuições sindicais, que dão sustentação financeira aos sindicatos.
A Lei 13.467/17, que impôs à classe trabalhadora uma perversa reforma trabalhista e ataca frontalmente as entidades sindicais, tem sido ampla e maciçamente questionada nos tribunais do Trabalho de todo o país, das varas trabalhistas ao Supremo Tribunal Federal (STF). Prova inconteste desse fato são as mais de 100 decisões em favor do desconto obrigatório das contribuições sindicais, que dão sustentação financeira aos sindicatos.
“É mais um golpe. É a especialidade deles. Não vão votar até o prazo final”, afirmou ao Portal Vermelho Wagner Gomes, secretário-geral da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Ele criticou o desdém do governo federal e da base aliada em relação à tramitação da Medida Provisória que altera pontos da reforma trabalhista. “Se caducar, perdemos a oportunidade de alterar a reforma trabalhista”, enfatizou Wagner.
Por Railídia Carvalho
É a segunda grande mobilização presenciada na França em menos de três semanas. Nessa terça-feira (3), os sindicatos franceses convocaram paralisações de serviços de transporte, coleta de lixo e outros contra as reformas trabalhistas de Macron. Com impacto especialmente no vital setor ferroviário, a série de greves ameaça paralisar boa parte da França para defender os direitos trabalhistas e lutar contra a precarização do trabalho
A perda de validade da medida provisória que altera pontos da reforma trabalhista (MP 808/17) já é dada como certa. Há 20 dias de caducar, a medida deveria ser encaminhada até esta terça-feira (3) à Câmara para que a Casa pudesse analisar o tema e depois enviar ao Senado. No entanto, o texto sequer tramitou em comissão especial. Parlamentares da Oposição criticam a falta de interesse do governo e defendem a continuidade da luta por mudanças nas novas regras trabalhistas.
Por Christiane Peres
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), afirmou nesta segunda-feira (2) que só colocará em votação a medida provisória que altera alguns pontos da reforma trabalhista (MP 808/17) se a matéria chegar em tempo hábil ao Plenário. Para não caducar, a MP deve ser analisada por deputados e senadores até o dia 23 de abril. No entanto, o texto ainda não foi sequer analisado na comissão especial que trata do tema.
Nada deste governo Temer levou o Brasil a melhorar os nossos índices econômicos e sociais. Pelo contrário, a estagnação persiste, a crise piora, o desemprego aumenta e o crescimento do emprego informal, sem Carteira assinada, não tem fomentado o consumo nem a retomada do crescimento.
Por Miguel Torres*
No dia 16 de março de 2018 a Seção de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho publicou a Nota Técnica nº. 2/2018, orientando o desconto da contribuição sindical mediante prévia e expressa "autorização coletiva". Os sindicatos dos trabalhadores saudaram o seu teor, que foi criticado pelas entidades patronais.
Por Carlos Pompe*