Parlamentares participam de ato em frente à Câmara e reforçam importância do serviço público e luta para derrotar a PEC 32 no Parlamento. Protesto foi marcado por centrais sindicais e movimentos populares e tem como alvo a PEC 32, que ameaça os direitos trabalhistas e serviços públicos essenciais para o povo
Protesto deste 18 de agosto tem como alvo a PEC 32, que ameaça os direitos trabalhistas e serviços públicos essenciais para o povo
Data marca a greve dos servidores públicos em todo o Brasil contra a reforma Administrativa. Luta inclui a defesa de empregos, direitos e convocação para os atos se estende a toda a classe trabalhadora
Luciano Oliveira vê a necessidade de aperfeiçoamento do texto nas regras de transição para que os atuais servidores não sejam prejudicados
Após o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, fazer ameaças às eleições de 2022 e à democracia, a articulação entre os Poderes e a sociedade para “combater tentativas golpistas” praticamente dobrou o número de atos em relação ao 3J.
A deputada Alice Portugal considera que servirá para favorecer a terceirização do serviço público, beneficiando políticos donos de empresas terceirizadas, nepotismo cruzado, apadrinhamento político e esquemas de corrupção
Segundo consultor legislativo, embora flexibilize as possibilidades de desligamento para os atuais servidores, a reforma é mais problemática no que diz respeito às formas de contratação de novos funcionários.
Servidor do Ministério da Saúde, o irmão do deputado Luís Miranda (DEM-DF) só teve autonomia para se recusar a assinar documento devido à estabilidade como servidor público.
Para o consultor do Senado Vinícius Amaral, as mudanças propostas na PEC 32, do governo Bolsonaro, vão favorecer o patrimonialismo e a corrupção.
Servidores fazem manifestações nesta quarta feira (23) contra PEC 32, que prevê o fim da estabilidade do funcionalismo e entrega ao setor privado a participação na saúde, segurança e educação
Na proposta do governo, da PEC 32/202, não há uma linha sobre o aprimoramento do serviço público, do qual dependem os mais pobres. Nada sobre modernização, ampliação de investimentos ou avaliação de desempenho, só propostas de precarização
“A mobilização popular é essencial para vencermos este embate. À frente da bancada do PCdoB na Câmara, estaremos ainda mais articulados no colegiado e no plenário para barrar a aprovação dessa reforma tão prejudicial ao Brasil”