A empresa norte-americana de internet (IAC) emitiu uma nota no sábado (21) comunicando a demissão da relações pública Justine Sacco, após a funcionária publicar no seu perfil do Twitter uma mensagem racista que gerou protesto e revolta nas redes sociais em diversos países. Sacco, que era diretora de comunicação da IAC, escreveu na sexta-feira (19), em uma postagem: "Indo para a África. Tomara que eu não pegue Aids. Brincadeira, sou branca!".
Em 2007, uma importante resolução política do nosso partido foi fator fundamental para o enriquecimento, coesão e fortalecimento da tática partidária. Este fator tático fundamental foi materializado na formulação da necessidade imperiosa de se alinhar em patamar igualitário e de importância as três frentes de acumulação de forças, quais sejam: a frente política institucional, a frente de massas e a frente da luta de ideias.
Por Lázaro Rodrigues*, para o Vermelho
Um glossário com a lista dos principais clichês repetidos pelas redes sociais para justificar, no discurso, um mundo de violência e exclusão.
Por Matheus Pichonelli*, na Carta Capital
Com o objetivo de reforçar a luta contra o monopólio da comunicação a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em parceria com o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, realizará, entre os dias 28 e 29 de novembro, uma oficina de ativismo digital. Em entrevista à Rádio Vermelho, a secretária de Imprensa e Comunicação da CTB, Raimunda Gomes (a Doquinha), fala sobre a importância dessa atividade.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
"Hoje de tarde dou um jeito nisso. não vou ser mais estorvo pra ninguém". Após escrever e postar esta frase no Twitter a estudante Giana Laura Fabi, de 16 anos, se matou. Segundo sua família, a adolescente de Veranópolis se enforcou em casa na quinta-feira passada (15), com um cordão de seda.
Por Lino Bocchini*, na Carta Capital
Com o objetivo de ampliar o diálogo com os brasileiros, o Palácio do Planalto lançou, nesta quarta-feira (20) sua página oficial no Facebook. Em vídeo, a presidente Dilma Rousseff apresentou o novo espaço e pontuou que a proposta é aproximar ainda mais o governo da população.
Enquanto governos reagem com reprovação a denúncias de espionagem que afetam seus interesses estratégicos, cidadãos publicam seus livros da vida na Internet. Empresas como Facebook, Google e Twitter, ao contrário do obséquio que parecem ter, oferecem conteúdo público somente enquanto facilitadoras do acesso do maior número de pessoas. Por trás de todo ato gratuito, há geralmente uma ação interesseira e meticulosamente planejada.
Por Bruno Peron*
O fenômeno do compartilhamento de conteúdo nas redes sociais é o tema da Mostra Virei Viral, que apresentará desta quinta-feira (24) a domingo (27), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a multiplicação de ideias e criações de pessoas que utilizam essas redes como forma de divulgação.
Nesta quarta-feira (16), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva usou o seu perfil da rede social Facebook para falar da influência dos meios alternativos de comunicação nos dias atuais. Ao logo da mensagem, Lula destacou "vamos utilizar essa ferramenta fantástica que é a internet para falar do nosso projeto, mostrar o que já fizemos e, claro, ouvir críticas, sugestões e questionamentos".
Estamos na infância das redes sociais e existe muita balbúrdia. Mas ela permite ampliar a democracia. Na quarta (9), em São Paulo, houve um evento de lançamento do novo site do “Carta Maior”. Trata-se de um portal assumidamente de esquerda, que congrega pensadores brasileiros e internacionais, unidos em torno das mesmas ideias e da Internet. Havia desde intelectuais latino-americanos até o espanhol Ignácio Ramonet, fundador do prestigiado Le Monde Diplomatique.
Por Luis Nassif*, na Carta Capital
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu liberar propaganda eleitoral antecipada por meio da rede social Twitter. Por maioria de votos, os ministros reviram decisão do tribunal que, no ano passado, proibiu manifestação política de candidatos e partidos fora do período permitido pela lei eleitoral – três meses antes do primeiro turno do pleito.
Chico não posou como black bloc. A foto, na verdade, é um registro do fotógrafo João Wainer feito no inverno de Budapeste, e parte do rosto do cantor está coberta por um capuz e por um cachecol preto. A imagem foi capa da revista Trip em 2006. A foto de Caetano foi um registro feito no apartamento do Fora do Eixo no Rio de Janeiro (sede do Midia Ninja na cidade)
Por Lino Bocchini*, na Carta Capital