A eleição de mulheres como Iraci Hassler, Javiera Reyes e Barbara Sepúlveda no Chile marca um ponto de inflexão. Para além da militância, talvez o mais importante seja que ao leme de cada uma das campanhas estava uma equipe formada por mulheres
O Executivo armou um braço fatal sobre o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, ao instalar nele um grupo religioso pré-iluminista, medieval, autoritário e ignorante. Desmobilizaram-se os serviços existentes de garantia dos direitos sexuais e reprodutivos demitindo funcionários do Ministério da Saúde, sob pretexto de que eram favoráveis ao aborto