As linhas vermelhas do Irã nos diálogos sobre a questão nuclear com o Grupo 5+1 são "indiscutíveis" e "inalienáveis” afirmou nesta quinta-feira (21) o vice-chanceler iraniano para Assuntos Jurídicos e Internacionais, Seyed Abás Araqchi.
As delegações negociadoras do Irã e dos Estados Unidos se reuniram em Genebra no quadro das conversações sobre a questão nuclear iraniana.
As contradições no seio do Grupo 5+1 (Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China, mais a Alemanha) impediram que terminassem os diálogos sobre a questão nuclear com o Irã, declarou neste domingo (10) o vice-chanceler iraniano, Seyed Abás Araqchi.
A China pediu flexibilidade e pragmatismo na nova rodada de conversações sobre o tema nuclear iraniano, que tem lugar em Genebra, e manifestou a esperança de que essas negociações progridam o quanto antes.
A Primeira Comissão da Assembleia Geral da ONU aprovou nesta segunda-feira (4) um projeto de resolução sobre o desarmamento nuclear, iniciativa apresentada pelo Movimento de Países Não Alinhados (MNA).
O diretor geral da Agência Internacional de Energia Atômica, Yukiya Amano, se mostrou satisfeito na última sexta-feira (1º/11) pela firme vontade do novo governo iraniano para solucionar o caso do programa de energia nuclear do país persa.
O ministro russo de Assuntos Exteriores, Serguei Lavrov, declarou na terça-feira (8) que concorda com o presidente do Irã, Hassan Rohani, e com o chanceler Mohamad Yavad Zarif, quanto à necessidade de acabar o mais cedo possível com as tensões em torno das atividades nucleares de Teerã.
A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Catherine Ashton, considerou que um período de 12 meses parece um bom prazo para resolver as questões relativas ao caso nuclear iraniano.
Em discurso na abertura dos debates da 68ª Assembleia Geral da ONU nesta terça-feira (24), o presidente da República Islâmica do Irã, Hassan Rohani, afirma que seu país não representa nenhuma ameaça para a paz.
O ministro iraniano da Defesa, o general de brigada Husein Dehqan, assegurou que a República Islâmica nunca pretendeu criar tensão nem na região nem no mundo e, ao contrário, defende sempre a paz e a estabilidade.
A Chancelaria do Irã criticou neste sábado a postura dúbia do Ocidente diante da questão das armas de destruição em massa, depois que alguns membros da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) votaram contra uma resolução que condenaria o arsenal nuclear que se encontra em poder do regime de Israel.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, ressaltou nesta sexta-feira (6) que o governo fará um esforço para "eliminar as preocupações” existentes na comunidade internacional em torno do programa nuclear desenvolvido no país. Países imperialistas, com os Estados Unidos à frente, acusam o país persa de querer produzir armas nucleares, razão pela qual o Irã sofre sanções econômicas arbitrárias.