O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, adotou a decisão de retirar campanha em favor da melhoria da auto-estima das profissionais do sexo com vistas à prevenção da Aids e doenças sexualmente transmissíveis. Um dos cartazes da campanha trazia a frase “Eu sou feliz sendo prostituta”. Também foi exonerado pelo ministro o diretor do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
Por Pedro Serrano*, da Carta Capital
Com o intuito de contribuir com o processo de discussão da democratização da mídia o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) propõe, por meio de Projeto de Lei, a criação de critérios para a aplicação dos recursos destinados aos serviços de publicidade pela administração pública considerando a distribuição regional e o tamanho dos veículos de comunicação. A matéria tramita na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado.
Com o intuito de contribuir com o processo de discussão da democratização da mídia o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) propõe, por meio de Projeto de Lei 178/2013, a criação de critérios para a aplicação dos recursos destinados aos serviços de publicidade pela administração pública considerando a distribuição regional e o tamanho dos veículos de comunicação. A matéria tramita na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, tendo como relator Luiz Henrique (PMDB-SC).
A Secretaria da Comunicação da Presidência da República (Secom), responsável pelo investimento publicitário das verbas do governo federal, autarquias e empresas estatais, publicou neste Observatório texto assinado pelo seu secretário executivo Roberto Bocorny Messias questionando críticas realizadas por pequenas empresas de comunicação e empreendedores individuais, entre eles blogueiros, acerca dos seus critérios.
Por Renato Rovai*
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) sugeriu à ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, a instalação de um grupo de trabalho para discutir os critérios de investimentos de mídia publicitária do governo federal. Ele sugere a criação de uma política específica voltada à mídia alternativa e regional. E defende uma distribuição mais equânime e que acompanhe, especialmente, o crescimento da internet no País.
O filme "No" (Não), do diretor chileno Pablo Larraín, é uma ágora lotada para quem se interessa pelo debate sobre cidadania, com cadeiras especiais aos que gostam da relação da publicidade com a política.
Por Flávio Paiva*, em seu site
A partir desta sexta-feira (1º), estão proibidas ações de merchandising (publicidade indireta colocada em programas, com a exposição de produtos) dirigidas ao público infantil em programas criados ou produzidos especificamente para crianças em qualquer veículo.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, vetou na terça-feira (29) o projeto de lei que restringia a publicidade de alimentos não saudáveis para crianças. Não foi dessa vez que os pequenos ficaram livres de anúncios na TV de alimentos não saudáveis. Há anos entidades de defesa do consumidor e dos direitos da criança lutam por uma regulamentação no país.
Dois projetos de lei fundamentais para proteger as crianças da epidemia de obesidade foram aprovados pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) na terça-feira (18). O primeiro deles, PL 193, de 2008, de autoria do deputado Rui Falcão (PT), regulamenta a publicidade dirigida ao público infantil de alimentos e bebidas pobres em nutrientes e com alto teor de açúcar, gorduras saturadas ou sódio no estado de São Paulo.
O Instituto Alana, na manhã de 12 de dezembro, com o apoio da Comissão de Direitos Humanos, realizou em Brasília (DF) um ato público pela Regulação da Publicidade Infantil. A manifestação mobilizou parlamentares e organizações da sociedade civil e marcou o aniversário de 11 anos de tramitação do PL 5.921/2001 na Câmara.
A empresa Peugeot Citroën do Brasil Automóveis Ltda. foi multada nesta segunda-feira (17) em mais R$ 300 mil reais por induzir consumidores a adquirir veículos pelo valor anunciado, mas não incluir os outros valores que deveriam ser pagos ao adquirir o produto.
Há uma apropriação perversa ocorrendo na cidade de São Paulo: empresas vêm invadindo espaços públicos, disfarçando sua presença por meio de patrocínios e “eventos” – muitos dos quais criados exclusivamente para expor uma marca. Não estamos falando de um show de música, gratuito, que precisa de patrocínio para acontecer.
Por Ladislau Dowbor e Gabriela Vuolo, Caros Amigos