Viva Pagu é a biografia de uma brasileira – a intelectual, poeta, escritora, desenhista, ilustradora, jornalista, incentivadora do teatro brasileiro e militante comunista Patrícia Galvão, nossa Pagu…
Pelo malefício que tem causado ao País, não se pode permitir que a figura de Ernesto Araújo simplesmente vá para o monte de lixo da história
Para compreendermos a formação histórica e o caráter predatório da elite brasileira, um livro é fundamental: Casa-Grande & Senzala, do grande sociólogo pernambucano Gilberto Freyre.
Passear pela discografia de Joan Baez é se deparar com diversos momentos da história dos Estados Unidos e do mundo. A grande depressão, o movimento sindical, a guerra do Vietnã e a luta pelos direitos civis são alguns temas eternizados em canções da cantora e compositora norte-americana. Entretanto, para os fãs que ainda não tiveram a oportunidade de ouvi-la cantar ao vivo, restarão os mais de 30 discos gravados.
Por Lucas Estanislau
A primeira música que Maria Bethânia interpreta no show Claros Breus – que tem apresentações nesta sexta (2) e neste sábado (3) no Credicard Hall, em São Paulo – é Pronta pra Cantar. Escrita por Caetano Veloso, tem um título autoexplicativo. A última, já no bis, é Encanteria, de Paulo César Pinheiro, dos versos “moço, apague essa candeia/ deixa tudo aqui no breu/ quero nada que clareia/ quem clareia aqui sou eu”.
Por Luiz Fernando Vianna
Se procurar poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen na internet, é quase certo que cairá nuns versinhos intitulados O Mar dos Meus Olhos. Estão transcritos em milhares de páginas, são comentados em artigos académicos, até os traduziram para alemão e holandês. O poema, diga-se, é fraquinho, mas Sophia não tem culpa: nunca o escreveu.
Por Luís Miguel Queirós
Prosa, Poesia & Arte traz a publicação inédita da poesia “Resistir é preciso”, de Maria Aparecida Dellinghausen Motta. A autora é poeta, filósofa e membro do Conselho Editorial da Editora Autores Associados e Coordenadora do selo Ciranda de Letras.
A rotina em São Paulo pode ser bastante dura para a maioria dos 12 milhões de habitantes da maior capital brasileira. E o livro “Cachorros de madame latem só para frentistas”, de Tainan Rocha, trata desta crueza do concreto, mas com uma pitada de humor que só existe em quem tem coragem de encarar a cidade todos os dias com leveza.
Por Mariana Serafini
agnaldo saiu cedo pra roubar, como faz há uns quinze anos: o despertador tocou, 6 da manhã, lavou o rosto, passou pelo quarto da pequena brigitt, voltou pra dar uma lambidinha nas coxas da sônia e rumou pro centro, seu ponto.
Por Luiz Henrique Dias*
O jornalista e historiador José Carlos Ruy acaba de lançar a obra Biografia de uma nação – história e luta de classes. O Vermelho traz aqui, na íntegra, o prefácio do livro, assinado pelo professor da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Júlio Vellozo*.
A leitura do livro Biografia da Nação merece entrar para aquela lista de obras preferenciais para toda pessoa que queira compreender de modo mais profundo o que é o Brasil, como foi possível ao povo e às principais forças políticas e econômicas construir uma das maiores nações do mundo, considerando o período histórico iniciado a partir da invasão e ocupação dos portugueses, na esteira do processo de expansão da Europa, singelamente conhecido como “As Grandes Navegações”.
Por Altair Freitas
“Uma obra é uma realidade autônoma, cujo valor está na fórmula que obteve para plasmar elementos não literários: impressões, paixões, ideias, fatos, acontecimentos, que são a matéria-prima do ato criador”.