Apesar da declaração otimista, especialistas ainda buscam meios de contornar os problemas decorrentes das viagens espaciais de longa duração.
Por Andrêi Kisliakov, na Gazeta Russa
Os físicos da Universidade Politécnica Estatal de São Petersburgo publicaram um artigo na revista “Geophysical Research Letters” colocando em questão a missão do novo veículo da Nasa à procura de vida em Marte.
Rússia está tecnicamente pronta para construir sua própria estação espacial, declarou o chefe da Agência Espacial Federal Russa, Vladímir Popóvkin.
Telegramas revelam intenções de veto e ações dos EUA contra o desenvolvimento tecnológico brasileiro com interesses de diversos agentes que ocupam ou ocuparam o poder em ambos os países.
A previsão é que, em novembro 2013, o foguete possa ser lançado da base de Alcântara, no Maranhão.
O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Agência Espacial Brasileira (AEB) já acertou o modelo da nova política espacial que visa a estimular a produção nacional de satélites e o domínio de tecnologias consideradas críticas pelo governo para o desenvolvimento de satélites de comunicações, de observação espacial e de meteorologia.
Na última sexta-feira (8) o mundo viu a decolagem da última missão dos ônibus espaciais americanos. A Atlantis decolou da base de Cabo Cañaveral, na Flórida, com quatro astronautas a bordo, dentre eles uma mulher, em direção à Estação Espacial Internacional. O final da missão, 13 dias depois, marcará o momento em que os Estados Unidos não terão mais lançadores espaciais.
Risco de terceirização e privatização do Programa Espacial Brasileiro ameaça a soberania nacional e completa quadro de desmonte do setor sofrido na década de 1990.
Por Tatiana Merlino, na Caros Amigos
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, anunciou que o Governo brasileiro irá propor a revisão do acordo feito com a Ucrânia para a construção do veículo lançador de satélites na Base de Alcântara, no Maranhão, destinada a realizar missões de lançamentos de satélites e que sedia os testes do Veículo Lançador de Satélites (VLS).
Um dos principais objetivos do Programa Espacial Brasileiro, hoje, é construir e lançar nosso satélite geoestacionário, que daria ao país o controle sobre informações de meteorologia, telecomunicações e tráfego aéreo. Mas, para colocá-lo no espaço, carece de ter o foguete lançador, onde começam os problemas.
Por Jaime Sautchuk*