O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, divulgou nota nesta sexta-feira (27) comentando o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2014, de 0,1%, apresentado pelo IBGE. Segundo ele, o resultado “confirmou a pausa no crescimento econômico no ano”.
O crescimento econômico médio anual do Brasil entre 2000 e 2011 ficou em 3,7%, segundo revisão divulgada nesta quarta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IBGE revisou as taxas de crescimento desde 2000 devido à adoção de uma nova metodologia de cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país.
"OPIB é uma ferramenta para nos ajudar a medir o desempenho econômico. Não é uma medida do nosso bem-estar. E não deveria ser referência para todas as decisões", afirmou o economista britânico Michael GGreen, criador do conceito do IPS – Índice de Progresso Social. Ao apresentar pesquisa, o economista indicaou que "o Brasil está próximo aos países mais desenvolvidos, em termos de IPS".
O Ministério da Fazenda avalia que o aumento do PIB no terceiro trimestre, de 0,1% na comparação com o trimestre anterior, mostra que a economia entrou em processo de retomada do crescimento econômico, embora em ritmo ainda modesto. O ministério destacou também, por meio de nota, a expansão de 1,7% da indústria e 1,3% dos investimentos.
Estimativa para entrada de investimentos estrangeiros diretos (IED) no país é de US$ 60 bilhões neste ano. E de US$ 58 bilhões em 2015, revela pesquisa do Banco Central.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, atribuiu à volatilidade cambial, aumento da inflação e crédito escasso para o Produto Interno Bruto (PIB) ter crescido 0,2% no primeiro trimestre do ano, conforme divulgado nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A agropecuária teve crescimento de 3,6% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o trimestre anterior, sendo o setor produtivo com maior destaque na economia brasileira no período. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o resultado pode ser explicado pela produção maior de soja, arroz e algodão no período.
Com uma queda de 2,1% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o último trimestre de 2013, os investimentos foram o fator da demanda que mais contribuiu para evitar um crescimento maior do Produto Interno Bruto (PIB) no período. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB teve um crescimento de 0,2%, considerado pequeno pela entidade.
O Ministério do Turismo divulga nesta segunda-feira (7) um estudo sobre o impacto econômico da Copa das Confederações. O resultado revela a movimentação financeira no período, o reflexo no Produto Interno Bruto (PIB) e na geração de empregos, além de oferecer insumos para projeções sobre a Copa do Mundo.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) ajustaram levemente a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país ficou em 1,69%, em 2014 e segue em 2%, em 2015.
O aquecimento global pode causar perdas entre 0,2% e 2% do PIB dos países se as temperaturas subirem perto de 2°C. O impacto dependerá do padrão de desenvolvimento de cada nação, da concentração de renda, do grau de pobreza, da exposição ao risco das populações e de muitos outros fatores ligados à capacidade de adaptação aos fenômenos climáticos.
Informações publicadas nesta segunda-feira (30), apontam números do Relatório de Inflação do Banco Central (BC) para 2014. Segundo o relatório, o IPCA vai ficar em 5,73%, este 2013. Porêm, em 2014, a estimativa para a inflação é 5,6% e, para 2015, 5,4%.