Fundada em 1942 e privatizada em maio de 1997, a mineradora Vale transformou-se em símbolo da política neoliberal implementada pelo governo Fernando Henrique Cardoso. A estatal foi adquirida pela iniciativa privada pelo valor de US$ 3,4 bilhões. Atualmente, o valor de mercado passa de US$ 140 bilhões. Em 2009, a Vale teve um lucro líquido de mais de US$ 5 bilhões. Em contrapartida, sua ação exploratória em aproximadamente 30 países em que atua está provocando conflitos sociais e ambientais.
Documentário explora as semelhanças entre o pré-candidato à presidência da República José Serra (PSDB) e o ex-presidente argentino Carlos Menem (Partido Judicialista). Durante sua gestão, Menem realizou sete privatizações e elevou a taxa de desemprego a mais de 20%, fatores que ajudaram a Argentina a cair na maior recessão econômica de sua história. Assim como Menem, Serra implementou em São Paulo, e defende para o Brasil, o neoliberalismo do Estado mínimo para o povo e máximo para as elites.
Excelente video, exibido no sítio Os amigos do presidente Lula, desmascara as mentiras dos líderes do PSDB e do DEM, que ficaram ofendidos com as críticas de Dilma Rousseff durante o Congresso do PT e juraram que nunca tiveram a intenção de privatizar a Petrobras, o Banco do Brasil e Furnas. Além de privatistas, tucanos, demos e sua mídia venal são mentirosos.
As empresas privatizadas durante a gestão tucana no Rio de Janeiro – governo Marcelo Alencar – mais uma vez lideram a lista de empresas mais acionadas nos Juizados Especiais Cíveis do Rio, no mês de janeiro, de um total de 30. São elas: a Light, a Telemar (Oi – Telefonia Fixa) e a Ampla. Duas de energia e uma de telefonia.
Basta que Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência da República recém-ungida por Lula, faça referências bastante genéricas à natural, inescapável relação entre Estado e Economia, e de pronto o deus nos acuda se estabelece. Quem acompanha a cobertura jornalística, quem lê os editoriais dos jornalões, fica exposto à sensação (à certeza?) de que, se Dilma ganhasse as próximas eleições, o Brasil cairia nas mãos da horda estatizante.
O serviço de distribuição de água em Manaus continua vexatório. De acordo com matérias veiculadas nos jornais de ontem (21), aproximadamente 100 mil pessoas continuam sem a água encanada de forma regular. Na eleição de 2008, o ex-prefeito Serafim Correa (PSB) e o atual Amazonino Mendes (PTB) compartilharam a mediocridade de dizerem que estavam certos quando mantiveram a concessão da empresa que opera o serviço e até hoje não cumpriu as metas contratuais.
O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgotos e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Sindágua-RN) através de sua executiva e militantes da base da categoria da Caern, promoveram uma grande mobilização de fronte à Câmara Municipal de Natal, com o objetivo de agregar e sensibilizar a população para que não seja permitido que se privatize esse setor, sob a roupagem de “subconcessão”.
No dia 5 de janeiro, a partir das 10 horas, a secretaria de Transportes do Governo José Serra (PSDB) abrirá os envelopes da concorrência aberta para escolher a empresa privada que vai explorar o sistema de arrecadação centralizado das estatais de transporte público paulistas – Companhia do Metropolitano (Metrô) e Companhia Paulista de Trens Metropolitano (CPTM) – mais a paulistana São Paulo Transporte (SPTrans).
"O processo de privatização de empresas públicas […], sobretudo nos anos 1990 trouxe a dissolução de equipes técnicas de altíssima capacitação e experiência constituídas nessas empresas ao longo de décadas", afirma o especialista Álvaro Rodrigues dos Santos, em artigo na Folha de S.Paulo, diagnosticando o recente desabamento no Rodoanel do governo José Serra. Sem mencionar pelo nome o desastre, o artigo evidencia como o desmonte neoliberal do Estado abriu caminho para a tragédia.
A Anatel poderá intervir na Telefônica, operadora responsável por um serviço campeão de reclamações no Procon. E o autor do pedido de intervenção é um parlamentar do PSDB, justamente o partido que é sinônimo da privatização sistema Telebrás durante o governo FHC. O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) avalia que os problemas da companhia são muito graves.
Enquanto os movimentos sociais debatem em seus fóruns estratégias a serem traçadas com o intuito de se contrapor ao retorno da direita e suas medidas neoliberais no país, em Manaus o prefeito Amazonino Mendes já colocou o retrocesso um passo mais adiante. Dessa vez, ele anunciou que irá privatizar o órgão municipal de fiscalização do transporte.
Jamil Murad protesta na Câmara contra privatização da saúde em São Paulo. “É um absurdo. É o fim da picada!”. Reagiu com indignação o vereador Jamil Murad ao comentar nesta quinta-feira, dia 3 de setembro, no plenário da Câmara dos Vereadores, a aprovação na Assembléia Legislativa de São Paulo do Projeto de Lei que permite que todos os hospitais estaduais sejam terceirizados