Nenhum país no mundo é vítima de tantas mentiras criadas por seitas de extrema-direita sediados no coração do imperialismo como a China
Na TV Grabois, uma conversa sobre o filme Não Olhe Para Cima, a partir do prisma das corporações tecnológicas, com os jornalistas Fábio Palácio e Renata Mielli
Nestes tempos sombrios, quantos de nós já não se espantou com amigos e parentes que, de repente, sem que soubéssemos por que, converteram-se em monstros da burrice, repetindo absurdos atrás de absurdos.
A grade de programação começou, na segunda (17), discutindo o investimento tecnológica da China, as conspirações sobre o Foro de São Paulo, o racismo a serviço da desigualdade, onde/quando nasce a era da pós-verdade e o nível de “lasqueira” em que o Brasil mergulhou na última semana. Youtubers explicam em live o que vem por aí.
Um perigo radical da liberdade de expressão é quebrar o vínculo que sempre teve com a verdade. Portanto, a liberdade de expressão pode ser preservada ao preço de nunca dizer nada.
Assinado por Cristiano Capovilla e Fábio Palácio, o artigo “Visões da pandemia – As teses de Giorgio Agamben como idealizações do Ocidente” critica as formulações do filósofo sobre a pandemia global de covid-19. Agamben minimizou a existência da pandemia e criticou as medidas adotadas por muitos governos como “frenéticas, irracionais e completamente injustificadas”. O pensador italiano sustenta que a pandemia teria sido “fabricada”, aproximando-se assim das posições negacionistas de líderes como Trump e Bolsonaro.