O destaque para Rafael Fonteles (PT), do Piauí, e João Azevedo (PSB), da Paraíba. Wilson Lima (União Brasil), do Amazonas, tem a maior taxa de desaprovação.
Para o economista, as opiniões expressam os desafios que o governo ainda enfrenta na economia, pelos constrangimentos dos juros altos e do arcabouço fiscal
Vereadores que votaram contra a homenagem evitaram ataques a Bolsonaro, alegando motivo técnico. Apenas petista fez críticas abertas ao presidente.
O presidente e aliados buscam impedir as plataformas de banir usuários por conta própria e apostam na desmoralização das urnas eletrônicas.
Para a cientista política Mayra Goulart, da UFRJ, fim do auxílio emergencial, desemprego, sensação de fome e CPI da Covid influem.
A aprovação à atuação do governo na segurança despencou. Temas econômicos também têm altos índices de reprovação.
Institutos de pesquisa revelam queda na aprovação de Bolsonaro que pode ver seus aliados no Rio, Marcelo Crivella, e em São Paulo, Celso Russomano, ficarem fora da disputa do segundo turno das eleições municipais
O comportamento e as falas do presidente chocam menos agora do que há três meses, em razão de uma tática eficiente do bolsonarismo: esticar a corda e recuar.
A campanha Alô Presidente mostra um mapa e imagens de uma mulher e um homem que estariam no Ceará e Rio Grande do Norte, como se estivessem conversando com Bolsonaro.
A reprovação de Bolsonaro subiu 42% para 49% dos eleitores e a aprovação caiu de 31% para 27%. A pesquisa mostrou ainda que a maioria deseja mais investimentos públicos para enfrentar a pandemia e que 45% acreditam que a corrupção vai aumentar.
Pela terceira vez seguida Bolsonaro perde apoio em sua atuação como presidente.
Como o Bolsonaro mantem aprovação de 33% à sua atuação diante da pandemia?