Enquanto nos EUA o Fed deve dar início ao ciclo de redução dos juros americanos, no Brasil a política monetária de sabotagem ao governo Lula deve frear o crescimento econômico
Setores do mercado financeiro mantêm um pessimismo que, segundo críticos, é estratégico para pressionar o Banco Central a manter altas taxas de juros que beneficiam especuladores
O Portal Vermelho consultou seis analistas de orientação econômica heterodoxa para observar como foi recebida a notícia.
Presidente afirma que escolherá alguém “responsável” para não precisar dar palpite sobre juros. Atual comando do BC defende altas taxas de juros
Em apenas um ano de governo Lula, as reservas em dólar chegaram ao seu nível mais alto desde março de 2022, após uma queda de 13% verificada no governo anterior
Organizações internacionais, como Unctad e OCDE, continuam a ser surpreendidas pelo crescimento da economia brasileira neste ano e fazem revisões enormes.
A reunião que é interpretada pelo mercado como um fortalecimento das relações institucionais entre o Governo e o Banco Central, em meio a mudanças na política econômica, representa mais um passo de recuo de Campos Neto.
Por um ano, o Copom do BC manteve o índice em 13,75%, levando o Brasil à liderança entre os países com as maiores taxas reais de juros
Parlamentares entregaram petição ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, pedindo investigação sobre a política adotada pelo Banco Central. Roberto Campos Neto, presidente do BC, deve comparecer ao Senado em agosto.
“Com juros assim o Brasil para” é a mobilização nas redes sociais. As hashtags a serem utilizadas em postagens são #JurosBaixosJá e #ForaCamposNeto.
Paulo Nogueira Batista Jr avalia o desafio dos novatos que Lula indica para a diretoria do BC, frente à hostilidade do mercado financeiro.
A política concentradora não favorece a expansão da economia e desequilibra as contas públicas. Os juros praticados pelo Banco Central onera pesadamente o custo da dívida pública