Durante o debate realizado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) para o lançamento do livro “Brasil, entre o passado e o futuro”, o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, defendeu a política externa levada a cabo pelo governo Lula nesses últimos anos: “Nossa política externa não é simplesmente um elemento decorativo ou um bibelô na vitrine do governo, mas é um elemento consubstancial em nosso projeto de desenvolvimento nacional”, disse.
Sem discurso, sem bandeiras e vendo suas chances de voltar ao poder cada vez mais distantes, a oposição de direita no Brasil apela para atos de evidente desespero. É assim que se pode qualificar a decisão do PSDB de "romper com a política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva".
Neste artigo o editor do Vermelho defende a política externa do governo Lula e propõe que a do futuro governo democrático e popular acentue os seus melhores traços na luta por uma nova ordem mundial.
Por José Reinaldo Carvalho *
Apesar de a mídia ter desviado atenções para a morte de um dissidente cubano, a visita do presidente Lula à ilha de Raúl e Fidel Castro foi muito positiva e cheia de significados. O brasileiro anunciou novo impulso às relações comerciais entre os países, para atenuar efeitos do bloqueio imposto a Cuba pelos Estados Unidos. Isso não apenas representa vantagens econômicas para ambas as nações, como reforça o caráter solidário da política externa do Brasil e consolida seus esforços de integração.
"Os EUA parecem não ter aprendido nada com os seus erros do passado em matéria de política externa. A principal jogada geopolítica de Obama até aqui foi converter a reunião do G-8 em uma reunião de um G-20. O grupo crucial que foi adicionado à reunião é o formado pelos chamados países do BRIC". O artigo é de Immanuel Wallerstein.
O ministro de Relações Exteriores da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Riad al Maliki, criticou nesta quarta-feira (6) o trabalho do grupo de quatro negociadores para o Oriente Médio e pediu que outros países, "como o Brasil", se envolvam no processo.
O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), agradeceu na sessão desta terça-feira, 15, o empenho e a dedicação dos parlamentares na construção de uma agenda que atendeu aos interesses de milhares de famílias acreanas.
As delegaçoes do Acre e de Ancash que estão a caminho de Lima se encontraram na noite de terça-feira em Huánuco e seguiram para Lima na manhã de quarta-feira, 9. De Pucallpa a Huánuco são 420 km, ou oito horas de viagem por conta das montanhas ainda em território amazônico e de inúmeras obras de recuperação da Carretera Federico Basadre, primeira rodovia a cruzar todo o Peru transversalmente ligando o litoral à Amazônia pelo centro do país com 820 km.
Os movimentos da Aleac pela flexibilização da burocracia para permanência de estudantes brasileiros na Bolívia deram seu primeiro resultado.
A política externa unilateralista e confrontacionista de George Bush deixou seguidores fervorosos no Brasil. Com efeito, a julgar pelas críticas ao papel moderador que o Brasil tenta desempenhar no Oriente Médio, o belicismo dos republicanos conservadores da América do Norte fez escola em nosso país.
Por Aloísio Mercadante, no Portal do PT
O presidente da Aleac, Edvaldo Magalhães (PCdoB), e uma comitiva de deputados reúnem-se às 10 horas (12h em Brasília) desta quinta-feira, 26, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
Os governadores do Acre, Binho Marques, e do Departamento de Pando, contra-almirante Rafael Bandeira Arze, assinaram nesta terça-feira, 17, um […]