País tem 99,3 milhões de empregados, 8,5 milhões de desempregados; 37 milhões com carteira assinada, 13,2 milhões sem carteira e 25,2 milhões por conta própria
Dados da PNAD Contínua ainda mostram que a desocupação permaneceu estável nas demais unidades federativas
Resultado se refere ao trimestre entre março e maio, em que apresentou recuo de 0,3% em relação ao trimestre anterior
No mesmo período do ano passado, a taxa ficou em 10,5%. País tem cerca de 9,1 milhões de desempregados, o que representa estabilidade em relação ao trimestre encerrado em janeiro.
Estudo mostra que a taxa de desocupação entre as mulheres foi de 10,8%, enquanto entre os homens foi de apenas 7,2%. Jovens também encontram dificuldades.
Dados mostram que, entre 2012 e 2022, o número de lares com mulheres ocupando da função de protagonistas cresceu 72,9%, passando de 22,2 milhões para 38,3 milhões.
Relatório do Unicef utiliza dados da PNAD e revela piora. Norte e Nordeste têm cerca de 90% das crianças sofrendo algum tipo de privação.
Para Adilson Araújo, o crescimento da precarização das vagas de trabalho faz parte do arcabouço do governo Bolsonaro, que defende que o trabalhador tem que optar entre trabalho sem direito ou direito sem trabalho.
Mudança na metodologia do governo inclui até bicos ocasionais como emprego, inflando sua “recuperação econômica”. Com isso, taxa de desemprego cai de 9,3% para 9,1% no trimestre e informalidade se aproxima de 40%
Inflação e redução no auxílio-emergencial causaram o aumento da desigualdade no país. Ao todo, 106,35 milhões de brasileiros subsistiram com R$ 415 por mês por pessoa, que correspondem a R$ 13,83 por dia.
Valor passou de R$ 2.752 em fevereiro para R$ 2.511 um ano depois.
12 milhões estão sem emprego e 25,6 milhões vivendo de “bico” na era Bolsonaro – com preços dos combustíveis, energia elétrica, botijão de gás de cozinha e alimentos batendo recordes, segundo informa o jornal Hora do Povo.