Clemente Ganz Lúcio destaca ao Vermelho que essa melhora no mercado de trabalho está diretamente ligada a fatores estruturais que têm fortalecido a economia e gerado emprego.
De abril a junho, o número de trabalhadores ocupados no Brasil chegou a 101,8 milhões, maior registro da história. A massa de rendimento dos trabalhadores aumentou em 9,2%
Além disso, taxa de desemprego, de 7,1% no trimestre encerrado em maio, foi a menor desde 2014 e rendimento médio dos trabalhadores cresceu 5,6% na comparação anual
Levantamento da LCA Consultores, com base na PNAD Contínua do IBGE, mostra que aumentou a parcela de trabalhadores que recebem mais do que um salário mínimo sob o governo Lula
Empregos formais têm sustentado alta da população ocupada no Brasil, segundo o IBGE. OIT projeta mais queda no desemprego em 2024 e 2025
Taxa é a menor em dez anos, com 7,9% no trimestre. A taxa era de 8,8% em 2023 e 11,1% no mesmo período do último ano do Governo Bolsonaro.
Com resultado, 8,5 milhões de pessoas saíram da pobreza em 2023. Patamar de pobreza foi reduzido em 26 unidades da Federação, somente o Acre registrou aumento
Aquecimento do mercado de trabalho e programas sociais, como o Bolsa Família, contribuíram para o avanço do indicador
Resultado da PNAD Contínua do IBGE indica estabilidade de 7,6% na taxa de desemprego e crescimento do rendimento médio, que chega a R$ 3.078. População ocupada é de 100,6 milhões
IBGE revela tendência de crescimento na ocupação, queda histórica na desocupação e recordes nos empregos formais, mostrando recuperação robusta do mercado de trabalho após pandemia
Segundo Pnad Contínua, desocupação ficou acima da média para pretos, 9,6%, e pardos, 8,9%, enquanto mulheres são 9,3%, reflexo das desigualdades que marcam esses grupos
Dados da Pnad Contínua mostram que número de desocupados recuou para 8,4 milhões no trimestre encerrado em agosto e que massa salarial bateu recorde