Livro lançado pela Editora da Unicamp desvenda o funcionamento dos partidos e revela as características da política paulista
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O candidato de Michel Temer ao Palácio do Planalto, o Henrique Meirelles (MDB), afirmou que vai criar 10 milhões de empregos no país caso seja eleito. No entanto, em dois anos como Ministro da Fazenda de Temer, sua gestão aumentou o desemprego, subindo de 11,2% – equivalente a 11,4 milhões de pessoas – para 13,1% – 13,7 milhões de pessoas.
Para surfar na onde de intolerância, o senador Romero Jucá (MDB-RR) anunciou por meio das redes sociais que está deixando a liderança do governo. Jucá defende o fechamento da fronteira do Brasil com a Venezuela em Roraima, mas o governo não tem força política para tal medida que já foi considerada pelo Supremo Tribunal Federal como uma violação aos tratados internacionais.
O golpe foi desnudado e apesar do ataque jurídico-midiático que enfrenta diuturnamente, o PT tem 24% da preferência do eleitorado. É o que aponta uma pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira (23). De acordo com o levantamento, numericamente, esse é o maior índice desde maio de 2014, quando o partido registrou 23%.
O ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles foi oficializado nesta quinta-feira (2) candidato à Presidência da República pelo MDB em convenção nacional. Apadrinhado por Michel Temer, Meireles está sem vice e isolado na campanha, graças à impopularidade recordo de Temer, que compareceu ao ato, bem como o ex-presidente José Sarney.
Em julho de 2016, o deputado Rodrigo Maia, do DEM, era eleito presidente da Câmara, cargo vago havia dois meses, devido ao afastamento judicial de Eduardo Cunha, do MDB.
Por André Barrocal, na Carta Capital
Ao dar um golpe contra a democracia, Michel Temer e a cúpula do PMDB ligada a ele lançaram o "ponte para o Futuro" prometendo tirar o Brasil da crise e gerar emprego. Há quatro meses de encerrar o seu governo, a mesma cúpula do MDB lança uma carta aberta à nação para admitir que fracassou.
Com o centrão (formado por PP, DEM, PR, SD e PRB) sendo cortejado como a cereja do bolo das eleições para o campo da direita, o posto de cúpula mais assediada ocupado por anos pelo MDB ficou de lado. Com um governo que tem rejeição recorde, nem mesmo o seu candidato, o ex-ministro Henrique Meirelles, tem feito a defesa de Michel Temer.
A cúpula do MDB ligada à Michel Temer experimenta o isolamento, diante da rejeição ao governo ilegítimo de Michel Temer. Escanteado, o presidente do MDB, Romero Jucá (RR) tenta dar um verniz na situação da legenda e diz que eles estão preparados para “sair sozinho” na campanha ao Palácio do Planalto.
Em um vídeo divulgado em suas redes sociais, o senador Roberto Requião (MDB-PR) faz uma dura crítica contra a candidatura do ex-ministro Henrique Meirelles à presidência pelo MDB.
A pré-candidatura de Henrique Meirelles (MDB) continua a provocar atritos. O ex-ministro da Fazenda de Temer tem feito um esforço para descolar a sua pré-campanha do governo diante dos índices de rejeição recordes – acima dos 82%, de acordo com pesquisa Datafolha. Para o também ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, a campanha de Meirelles seria "uma farsa" sem a defesa do de Temer.