A pane das principais plataformas digitais de comunicação mostrou que as pessoas automatizaram seu uso e nem percebem o quanto são dependentes, podendo sofrer enormes prejuízos. Por outro lado, a crise no WhatsApp favoreceu a migração para outros aplicativos.
Driblando as críticas da mídia, governo Bolsonaro se comunica diretamente com seu “Brasil paralelo”
O objetivo do debate tático é garantir o diálogo e o despertar da consciência crítica para gerar uma reversão e atrair setores e pessoas que, em algum momento, migraram para o bolsonarismo.
Para especialistas, regulação contra abusos das plataformas digitais sobre dados dos usuários pode evitar controle político sobre o debate democrático.
A ascensão de uma nova direita no mundo, alimentada de ódio, da paranoia e da frustração dos outros, com forte atuação nas plataformas digitais, é o tema do livro Os Engenheiros do Caos, de Giuliano Da Empoli. “No mundo de Donald Trump, Boris Johnson, Viktor Orban, Matteo Salvini e Jair Bolsonaro, cada novo dia nasce com uma gafe, uma polêmica, a eclosão de um escândalo. Mal se está comentando um evento e esse já é eclipsado por outro, numa espiral infinita que catalisa a tensão e satura a cena midiática”, afirma o autor.
Trabalhadores de plataformas digitais se manifestaram exigindo ser regulamentados por lei como trabalhadores “autônomos digitais”, exigindo a extensão de seus direitos e ao mesmo tempo mostrando uma rejeição frontal ao seu reconhecimento como assalariados.
Proposto pela bancada do PCdoB, o projeto exige que os objetivos de aprendizagem e os conteúdos de cada disciplina sigam a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)