Produtores de conteúdo em plataformas digitais defendem artigo incluído no PL das Fake News que garante respeito aos direitos autorais.
A votação ocorreu após embate com líderes da oposição que romperam o acordo feito durante reunião de líderes. O PL será votado na próxima terça, 2, no plenário, sem passar por outras comissões
Deputado Orlando Silva (PCdoB), relator do PL das Fake News, indica combate ao extremismo e transparência na gestão das redes sociais
Os impactos das plataformas digitais no mundo do trabalho são profundos. Entre eles, supressão total de direitos e da proteção social, bem como a transferência dos riscos e custos das operações para os trabalhadores.
Após muitos entraves no Congresso, relator diz que PL das Fake News pode ser votado ainda neste semestre, após saída de Bolsonaro.
Para o deputado federal (PCdoB/SP), blindagem parlamentar é mais uma fake news para dificultar a tramitação do tema e favorecer as empresas de tecnologia.
Nesta quinta (1º), o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) promove o debate sobre os modelos de negócios baseados em dados, e as diretrizes para a promoção da transparência e moderação de conteúdo
O modo como a retórica do ódio se expressa em forma de disputas de narrativas nas plataformas de redes sociais precisa ser superada pelo debate ideológico e crítico para resgatar o diálogo e a democracia, é o que dizem os especialistas em debate promovido pela ADJC, no contexto do Fórum Social das Resistências.
As revelações da denunciante Frances Haugen, primeiro detalhadas em uma série investigativa do Wall Street Journal e depois apresentadas em depoimentos no Congresso, mostram que a empresa estava ciente dos danos que estava causando.
O estudo Aproveitadores da Pandemia sugere que o Facebook poderia resolver 70% do problema da desinformação médica excluindo apenas uma dúzia de contas de celebridades negacionistas e seus disseminadores. Mas a plataforma continua negando informação par análise independente sobre a dimensão de seu suposto combate à desinformação.
O maior medo dessas plataformas digitais é o novo e imprevisível. Precisam comprar e destruir para manter os usuários
A jornalista Renata Mielli explica que os mecanismos de monopólio estabelecidos entre operadoras de celulares e plataformas da “família Facebook” evidenciaram a exclusão digital dos brasileiros que só podem pagar por pacotes de dados que incluem Facebook, Instagram e WhatsApp.