Um dos pontos centrais da discussão do novo Plano Nacional de Educação (PNE) é o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) que o governo deverá investir em educação nos próximos dez anos. Hoje, são investidos 5,7%. O novo plano prevê 7%, mas diversas entidades ligadas à área reivindicam 10%, entre elas a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes).
A primeira versão do novo Plano Nacional de Educação (PNE), que define as metas e diretrizes do setor educacional para os próximos 10 anos, será apresentada na próxima quarta-feira (26). A informação é do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE), que na tarde desta quarta-feira (19) participou de Audiência Pública na Comissão Especial do PNE, na Câmara dos Deputados, que discutiu o impacto do direito dos professores a um terço da carga horária para atividades extrassala.
A União Nacional dos Estudantes (UNE) quer que o Plano Nacional de Educação (PNE) estabeleça restrições à participação de capital estrangeiro nas escolas brasileiras, além de estratégias de gestão democrática da educação. O vice-presidente da entidade, André Luiz Costa, disse, na reunião da comissão especial destinada a analisar o PNE, nesta quarta-feira (5), que “é preciso criar meios diretos de participação dos diversos atores, como os estudantes, para a melhoria do nosso ensino”.
A União Nacional dos Estudantes (UNE) no Ceará realizou na última segunda-feira (19), no auditório da Reitoria da UFC, o debate "Educação tem que ser 10 – Por um PNE a Serviço do Brasil”. Dentre os participantes, o Presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu, o deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE) além de estudantes, professores e gestores educacionais.
O novo Plano Nacional de Educação (PNE) reuniu estudantes, professores e gestores educacionais no debate realizado, nesta segunda-feira (20), na Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza (CE). O encontro contou com a participação do deputado Chico Lopes (PCdoB-CE) membro da Comissão Especial do PNE na Câmara dos Deputados e do presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu.
Estudo elaborado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação aponta que seriam necessários R$ 108 bilhões a mais do que o previsto pelo Ministério da Educação (MEC) para que sejam cumpridas as metas de melhoria da qualidade do ensino no país, previstas no Plano Nacional de Educação (PNE).
Na próxima terça-feira (16), a educação pública brasileira vai parar. É a Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e o PNE, realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). O objetivo é lembrar aos parlamentares e à sociedade a importância do cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional, a valorização da carreira e a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) que está em tramitação no Congresso Nacional e que norteará os rumos da educação até 2020.
Mais de 400 professores participaram na manhã de hoje do Seminário sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), o terceiro dos sete encontros previstos para levar a todas as regiões do Ceará o debate sobre o projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional e estabelece as diretrizes e metas da educação brasileira para os próximos 10 anos.
A deputada Luciana Santos (PCdoB-PE) apresentou seis emendas ao Plano Nacional de Educação. Todas as propostas de alteração estão ligadas ao tema da ciência e tecnologia, uma das principais áreas de atuação da parlamentar, que também foi secretária de Ciência e Tecnologia de Pernambuco.
No próximo dia 9 de junho, a população baiana terá a oportunidade de debater as metas e estratégias do II Plano Nacional de Educação (PNE) durante um seminário, em Salvador. O objetivo do evento é ampliar a discussão sobre o plano que norteará os rumos da educação brasileira até 2020. A consulta pública, promovida pela Comissão Especial que analisa o PNE na Câmara dos Deputados, em parceria com a Assembléia Legislativa da Bahia, será realizada no Instituto Anísio Teixeira, a partir das 14h.
Após dois dias de discussão em um seminário que reuniu mais de 30 entidades, o Conselho Nacional de Educação (CNE) apresentou documento que propõe dez emendas ao projeto de lei que criará o novo Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação na Câmara. Uma das alterações que será sugerida é o aumento da meta do investimento público em educação de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) – patamar estipulado pelo Ministério da Educação (MEC) – para 10%.
O 2º Seminário do Plano Nacional de Educação (PNE) no Ceará será realizado no próximo dia 30, às 8h30, na Escola de Artes e Ofícios (Ecoa), no município de Sobral, Região Norte do estado. Por iniciativa do deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE) e de outros integrantes da Comissão Especial do PNE no Congresso Nacional, serão realizados sete reuniões sobre o tema no estado.