Na saída da reunião de líderes, o relator Orlando Silva explicou que houve uma consulta aos partidos e foi sinalizada uma posição majoritária favorável à votação
Plataforma também deverá veicular ‘contrapropaganda’, dizendo que tem interesse comercial no tema
Lideranças farão pressão na bancada evangélica para reverter “uma aparente posição majoritária” dentro do grupo contra o projeto
Os motivos para desejar a aprovação da regulação das plataformas digitais são muito mais urgentes, justos e transparentes, do que as mentiras sem sentido contra a lei.
Lideradas pelo Google, as bigtechs iniciaram uma ofensiva contra o PL 2630 que regula as empresas de comunicação digital. Jornalistas são censurados pelo Twitter.
A manifestação acontece no dia da possível votação do projeto que cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet
Empresas têm 10 dias para responder sobre alteração nos resultados de buscas e anúncios, sem identificação, contra o projeto.
As plataformas digitais têm interesse econômico em desinformar sobre o projeto de lei. Desmascaramos algumas das mentiras que circulam mais.
Produtores de conteúdo em plataformas digitais defendem artigo incluído no PL das Fake News que garante respeito aos direitos autorais.
O relator retirou do texto o maior foco de resistência ao projeto entre os parlamentares: a criação de um órgão regulador
Entre as 19 plataformas digitais que irão se submeter às novas regras estabelecidas contra a desinformação estão Google, Facebook, Instagram, Twitter e Tik Tok
Pesquisa da Atlas Intel mostra, ainda, que 74% acreditam que a falta de regramento contribuiu para os episódios recentes de violência em escolas