O Conselho de Estado da Colômbia anulou nesta terça-feira (9) a sanção de 2010 contra a ex-senadora e ativista Piedad Córdoba, que a afastou de seu cargo como senadora e determinou sua inelegibilidade por 18 anos devido a um suposto envolvimento com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
A ex-senadora colombiana Piedad Córdoba equiparou a reeleição do presidente Juan Manuel Santos como um plebiscito pela paz. “Finalmente, nós colombianos e colombianas entendemos a necessidade de acabar com mais de 50 anos de conflito armado”, afirmou.
O movimento Colombianos e Colombianas pela Paz, fundado pela ex-senadora Piedad Córdoba, recebeu com alegria os novos acordos entre o governo e a guerrilha das Farc e pediu o início das conversações com o ELN.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou nesta terça-feira (23) que não autorizará a defensora dos direitos humanos, Piedad Córdoba, como mediadora na entrega do estadunidense retido pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP).
A ex-senadora colombiana,Piedad Córdoba, defensora dos direitos humanos, afirmou nesta quinta-feira (11) que os organismos de segurança do Estado sempre a perseguiram.
O movimento político e social colombiano Marcha Patriótica denunciou nesta terça-feira (11), em Bogotá, a perseguição contra uma das porta-vozes da organização, a ex-senadora Piedad Córdoba.
Nesta quarta-feira (5), o movimento político e social Marcha Patriótica convocou organizações sociais, partidos políticos e setores progressistas para defenderem os diálogos de paz entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) “para evitar crises e surpresas”.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, viverá para sempre na memória do mundo, afirmou nesta quinta-feira (14) a ex-senadora e porta-voz do movimento Colombianos e Colombianas pela Paz (CCP), Piedad Córdoba.
Neste sábado (9), a ativista dos direitos humanos Piedad Córdoba manifestou através da sua conta no Twitter @piedadcordoba sua satisfação de "ver que o chavismo sem Chávez é hoje uma força democrática vigorosa". Ela também concedeu uma entrevista à Telesur.