A renda per capita do Brasil ultrapassou a do México no ano passado, indicam dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados recentemente pelos dois países. O PIB per capita brasileiro subiu para US$ 10.814, ante US$ 9.812 do mexicano. Em dólares, o PIB per capita do Brasil está entre os quatro mais altos da América Latina, ao lado de Chile, México e Uruguai, segundo o Banco Mundial.
O Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2010 foi puxado pela forte demanda interna, com destaque para o consumo das famílias, que acelerou e registrou alta de 2,5% em relação ao terceiro trimestre, na série com ajuste sazonal. O ritmo do consumo das famílias foi quatro vezes superior ao do conjunto do PIB, que cresceu 0,7% em igual comparação, mesmo crescimento registrado no ritmo do investimento.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro acumulado no ano de 2010 cresceu 7,5% – em relação ao mesmo período de 2009 – chegando a R$ 3,675 trilhões, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgadas nesta quinta-feira (3). Esse é o maior resultado desde 1986, quando a economia também teve expansão de 7,5%. O crescimento observado é resultado do aumento de 6,7% do valor adicionado a preços básicos e da elevação de 12,5% nos impostos.
Ao participar do 12º Fórum de Governadores do Nordeste, a presidente da República, Dilma Rousseff, garantiu que criará condições para que a economia nordestina cresça a taxas superiores à do crescimento do produto Interno Bruto (PIB) nacional.
Nenhum gasto público social contribui tanto para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) quanto os que são feitos em educação e saúde. Cada R$ 1 gasto com educação pública gera R$ 1,85 para o PIB. O mesmo valor gasto na saúde gera R$ 1,70.
De acordo com o estudo, um dos destaques é o crescimento da indústria, com 14,73% no terceiro trimestre, acumulando ao longo do ano uma taxa de 12,02%.
Segundo dados divulgados pelo Serasa, o PIB mensal avançou 0,3% em setembro frente ao mês anterior.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve fechar o ano com crescimento de 7,5%, apesar da desaceleração da atividade econômica do país registrada a partir do segundo trimestre, segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado nesta quinta-feira (18).
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) mantêm há três semanas a estimativa para o crescimento da economia este ano.
A expansão mais forte do que o previsto da economia brasileira no segundo trimestre fez com que analistas revisassem para cima suas projeções para a expansão este ano. Até o resultado divulgado ontem pelo IBGE, o mercado previa uma alta de 7% no PIB este ano. Agora, essa estimativa subiu para até 8%. Já as previsões para o próximo trimestre apontam para um PIB inferior ao 1,2% divulgado ontem pelo IBGE.
Pesquisa divulgada pelo Banco Central do Brasil – BC, nesta terça-feira (03/8), apontou a Bahia como o estado que apresentou o maior crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), em toda região Nordeste, no primeiro trimestre deste ano. Segundo o Índice de Atividade Econômica Regional, a Bahia cresceu 9,5% em comparação com o mesmo período de 2009. Ceará e Pernambuco ficaram na segunda e terceira posição, respectivamente com 8,9% e 7,8%.
A economia brasileira passa por um novo ciclo de crescimento robusto, tendo a demanda interna por bens e serviços como elemento propulsor do ritmo de expansão. A avaliação do Banco Central está no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado nesta quarta-feira (30).