Para Paulo Kliass, enquanto variáveis como o PIB e a inflação podem ser acompanhadas com base em dados concretos e modelos econométricos, a taxa Selic é uma decisão política
Economistas explicam porque, diferente do mercado, que projeta crescimento de 2,2%, o governo já revisa para cima projeção do PIB
Com o golpe parlamentar de 2016 em Dilma, o país despencou no ranking econômico global. No desgoverno Bolsonaro, saiu das dez maiores economias do mundo para 12ª posição
Dados divulgados nesta segunda-feira (14) pelo Boletim Focus e pelo IBC-Br do BC, que mede a atividade econômica, apontam para cenário positivo na economia brasileira
Economista explica porque anúncio de aumento de 4,7% ser recebido com pessimismo, enquanto 2,6% dos EUA é tratado como “robusto, dinâmico e adaptável às mudanças globais”
Documento em que a projeção foi elevada de 2% para 2,5% traz como justificativas para a correção positiva a reforma tributária e medidas de transformação ecológica
Segundo dados preliminares, o Brasil deve crescer 2,1% no ano e ultrapassar a Itália no ranking global do PIB. Crescimento já é o dobro da média mundial.
Na comparação com o 1º trimestre de 2023, o crescimento foi de 2,5%. A expansão da renda e a política fiscal do governo ajudou resultado do PIB, aponta Fiesp
O Boletim Focus, com as previsões de economistas e analistas de mercado consultados pelo BC, também aponta expectativas otimistas para os anos seguintes.
Países dos BRICS no Oriente superam expectativas para potências europeias, com destaque para Rússia que permanece em guerra e sob sanções
Analistas de mercado projetam alta do PIB de 1,85% para 1,89% e revisão do IPCA de 3,79% para 3,75%. Ou seja, mais crescimento e menos inflação
Autoridade monetária eleva projeção do PIB de 1,7% para 1,9% neste ano e avalia que aumento dos rendimentos reais dos trabalhadores teve “ritmo superior ao esperado”