O deputado Alexandre Padilha pede que a PGR ofereça a ação ao STF por conta da recusa do ministro da Saúde prestar informações a Câmara dos Deputados sobre o protocolo adotado pela pasta sobre o uso da cloroquina
A representação, de autoria da deputada Perpétua Almeida, pede para investigar o presidente por crimes de calúnia, difamação, injúria e ameaça contra o Supremo
O general publicou nota contra apreensão do celular de Bolsonaro. Ele considerou essa possibilidade “inconcebível” e “inacreditável” e alertou que a atitude poderia “ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”
Mesmo sendo inconstitucionais, protestos foram financiados com dinheiro público
Polícia Federal cumpre 21 mandatos de busca e apreensão contra parlamentar, empresários e blogueiros aliados a Bolsonaro no inquérito sobre atos antidemocráticos
Deputado do PP é considerado “líder informal” do governo no Congresso. Lira é apontado ainda como candidato de Bolsonaro a substituir Rodrigo Maia na presidência da Câmara.
Bolsonaro tem feito repetidos elogios a Aras e cogitou publicamente indicá-lo ao STF. Procurada, PGR classificou ato como “vandalismo” e disse que vai investigar autoria.
PCdoB, PT, PSOL, Rede, PSB, PDT, Cidadania, Oposição e Minoria protocolam representação contra ministro da Educação na PGR após divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril, e pedem investigação para apurar os crimes de responsabilidade cometidos pelo ministro.
A decisão contraria manifestação do procurador-geral da República, Augusto Aras, que defendeu o levantamento do sigilo apenas de partes do vídeo.
Em nota, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional disse que
medida “poderia ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”. Ministro Celso de Mello cumpriu protocolo ao encaminhar pedidos de partidos e parlamentares à PGR.
O ministro do STF ressaltou o dever jurídico da apuração “da autoria e da materialidade dos fatos delituosos narrados por ‘qualquer pessoa do povo’” (…) “quaisquer que possam ser as pessoas alegadamente envolvidas, ainda que se trate de alguém investido de autoridade na hierarquia da República”.
Em reportagem neste domingo (17) do jornal Folha de S.Paulo, o empresário Paulo Marinho, que é suplente do senador Flávio Bolsonaro, diz que um delegado-informante antecipou ao parlamentar informação sobre Operação Furna da Onça, que tinha como alvo o ex-assessor dele Fabrício Queiróz