O presidente desestimulou a população a tomar vacina ao associá-la com a Aids. A PF pediu autorização ao STF para indiciá-lo
Os diálogos foram encontrados no celular de um amigo do parlamentar, o empresário Jorge Rodrigues Alves, que foi alvo da Operação Lavanderia e atua nos setores de construção civil e iluminação
Conhecido como “Colômbia”, ele também é suspeito de envolvimento com o narcotráfico, que banca as atividades de pescadores de comunidades ribeirinhas nos municípios de Benjamin Constant e Atalaia do Norte, na região do Alto Solimões, no Amazonas, fronteira com Colômbia e Peru
Caso seja confirmado, o presidente pode ser investigado por violação de sigilo e obstrução de Justiça. Por causa disso, a Justiça Federal encaminhou o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido do Ministério Público Federal
Milton Ribeiro, por quem o presidente colocaria “a cara no fogo”, foi pego em gravação dizendo que atendia pedido do pastor Gilmar Santos, também preso, a pedido do presidente
“O Comitê de crise, coordenado pela Polícia Federal do Amazonas, informa que, não procedem as informações que estão sendo divulgadas a respeito de terem sido encontrados os corpos do Sr. Bruno Pereira e do Sr. Dom Phillips”, diz nota distribuída à imprensa
O material foi encaminhado para análise pericial pelo Instituto Nacional de Criminalística da PF. Dom Phillips e Bruno Ferreira estão desaparecidos na região do Vale do Javari, no Amazonas, desde domingo (5)
O Brasil não é o primeiro país a proibir o funcionamento do aplicativo. A Alemanha também tomou iniciativa semelhante
Segundo a PF, existe a suspeita de que os parlamentares cobram comissão para indicar recursos do orçamento a uma determinada prefeitura
O ministro do Supremo Tribunal Fedetal (STF) Alexandre de Moraes deu 15 dias para Ministério Público se manifestar a respeito da ação do senador Randolfe Rodrigues que quer impedir blindagem de Bolsonaro e familiares diante das investigações
Deputados e senadores protestam contra a mudança pretendida pelo novo-diretor geral do órgão que visa alterar a composição da Diretoria de Combate ao Crime Organizado (Dicor), responsável por investigar o presidente
“Com a troca da alta cúpula da corporação, almeja-se obstruir as investigações em curso que envolvem o presidente da República e seus familiares”, argumentou Randolfe Rodrigues