Com a “Paridade de Preços Internacionais” na Petrobras, sociedade brasileira é penalizada para maximizar dividendos a acionistas
O maior acidente ambiental brasileiro trouxe luz à importância de protegermos nossa costa, mares e oceano.
O setor petrolífero sofre os efeitos de uma série de mudanças, em especial da superação inexorável da hegemonia do combustível fóssil na matriz energética mundial.
Milhões de pessoas precisam de uma mudança de sistema. Mas nos falta construir uma estratégia local e internacional para enfrentar o capital transnacional. Nos falta muita elaboração teórica, coordenação e capacidade tática para resistir e avançar.
A oposição denuncia que a nomeação do executivo da transnacional Shlumberger, maior empresa de serviços de petróleo do mundo é inconstitucional.
Os especialistas concordam que as economias do México, Equador, Brasil e Venezuela se ressentirão fortemente dos efeitos da queda de preços para níveis recordes.
Mercado de câmbio precifica acontecimentos de ontem, quando os preços do barril de petróleo ficaram negativos pela primeira vez na história.
Para complicar ainda mais o quadro, os bancos já começam a recusar crédito para operadores dos mercados de petróleo.
Pandemia de Covid-19 levou a queda no consumo e excesso de oferta. Enquanto Jair Bolsonaro prega reabertura de comércio para “recuperar” economia, cenário global mostra-se bem mais complexo.
Solidariedade é, hoje, a palavra que pode exprimir a capacidade para o enfrentamento da crise que recebeu o nome de coronavírus, mas que, mais do que isso, é a profunda crise do capitalismo
Bolsonaro decidiu enfrentar essa crise da pior forma possível.
Segundo ex-presidente da Petrobras, ao abrir mão da produção em refinarias e focar apenas na exportação de petróleo cru do pré-sal, Bolsonaro pôs o Brasil refém do mercado internacional.