Só volta à Câmara parte que foi alterada no Senado, explica deputado
Fernando Facury Scaff explica que não falta dinheiro para pagar o Auxílio Brasil, mas que retirada dos precatórios do teto de gastos evidencia efeito “bola de neve” com dívidas do governo
Vice-presidente defendeu, ainda, medidas de transparência na execução do orçamento, afirmando que o dinheiro “pertence a cada um de nós que paga imposto”.
Oposição defendeu pagamento de Auxílio Brasil, mas sem deixar de pagar dívidas judiciais. Deputados desconfiam de uso dos recursos do calote.
De acordo com a Revista Fórum, na Câmara, movimentação vem sendo feita por Ivan Valente, que já conseguiu 60 assinaturas para investigar os repasses bilionários de emendas para compra de apoio de parlamentares.
PEC do Calote foi aprovada, mas partidos oposicionistas aprovam destaque que retirou do texto a permissão para o governo contornar a regra.
Plenário aprova dispensa de intervalo
Aprovação da proposta permitirá alteração no cálculo de gastos e flexibilização do pagamento de precatórios no ano em que Bolsonaro tentará reeleição
Para concluir votação em primeiro turno, deputados analisam sugestões de alterações ao texto do relator Hugo Motta
Ao ‘Estadão’, interlocutores dos ministros afirmaram que a decisão de Weber tende a ser mantida, porém, com um resultado apertado, disputado voto a voto.
De acordo com informações do Estadão, presidente da Câmara e membros da Mesa Diretora são alvos de mandados de segurança no Supremo contra “atropelo” durante a votação da PEC dos Precatórios.
A entidade argumenta que o regimento não foi respeitado e avalia tomar uma medida legal.