O fracasso vergonhoso da tentativa dos EUA em deslegitimar a China com o tal do ‘boicote diplomático’ mostrou que o mundo hoje é muito diferente da época em que os EUA mobilizaram mais de 50 países a boicotarem os Jogos Olímpicos de Moscou em 1980
O assento ocupado pela República Popular da China na ONU é carregado por um simbolismo que vai muito além da legitimidade do governo de Pequim.
O desenvolvimento conjunto é o principal fio condutor da China para impulsionar a mudança global, enquanto que o dos EUA é o de se engajar em um “movimento democrático”. A China defende a construção, mas os EUA incitam a contradição e a destruição. As vítimas da destruição são a grande maioria dos países em desenvolvimento, enquanto que os EUA e o mundo ocidental se beneficiaram com isso.
A paz, indispensável para a felicidade completa, não pode ser sustentada onde o crime, o conflito prejudicial e o medo prevalecem, e Fidel não apenas a desejou; Fidel fez isso
Não são manifestações por pão e liberdade. As bandeiras exploradas pela mídia são fachadas de um crime histórico.
Nesta segunda-feira (1º), Ministério das Relações Exteriores de Cuba (Minrex) emitiu uma nota onde protesta contra a inclusão do pais caribenho, pelos EUA, em uma lista de países que não colaboram com o combate ao terrorismo.
“Nos dias passados, o secretário-geral das Nações Unidas lançou um apelo por um “cessar-fogo global e imediato em todos as […]
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que a emergência climática ameaça a segurança, o sustento e a vida. O alerta foi feito em mensagem para o Dia Internacional da Paz, lembrado a cada dia 21 de setembro.
Com a agressão nazista contra a Polônia, há exatos 80 anos, a 1º de setembro de 1939, teve início a Segunda Guerra Mundial. Mais de 80 por cento da população mundial foi envolvida direta ou indiretamente na grande conflagração. A humanidade e as forças amantes da paz e da liberdade hão de sempre recordar o episódio com indignação e dele extrair os ensinamentos para que jamais se repitam acontecimentos tão nefastos.
Em 21 de abril, o Conselho Mundial da Paz celebra seus 70 anos de existência. Sempre lutou contra a guerra, denunciou o sistema imperialista e cultivou a solidariedade entre os povos e a unidade com as forças democráticas e amantes da paz. O CMP, as organizações que dele fazem parte e entidades amigas priorizam o fortalecimento da unidade e a amplitude de sua ação para enfrentar as crescentes ameaças, na luta pela paz.
Por Socorro Gomes*
Em 22 e 23 de março, a capital da Sérvia, Belgrado, acolheu a Conferência Internacional “Paz e Prosperidade contra a Guerra e a Pobreza”, no âmbito do 20º aniversário da ofensiva da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) contra a ex-Iugoslávia. Os participantes emitiram uma declaração em que conclamam à luta pela paz e condenam a crescente militarização.
A divulgação, quase em tempo real, dos preparativos para uma intervenção comandada pelos Estados Unidos contra o estado soberano da Venezuela ameaça a paz em todo o continente sul-americano. A ação intervencionista anuncia-se travestida de ajuda humanitária, supostamente para amenizar as dificuldades vividas pelo povo venezuelano.