Na Filadélfia (Pensilvânia), Kamala e Walz fizeram a primeira aparição pública depois da confirmação das candidaturas. Nesta quarta (7), a dupla discursou em Wisconsin e Michigan
Ana Prestes e Pedro Costa Júnior discutem as dificuldades que Kamala Harris deve enfrentar em seu Partido e contra a extrema direita dos EUA
Pressões vieram de editorias dos principais jornais, além dos próprios senadores do Partido Democrata. Escolher num novo candidato pode se tornar uma nova crise
Além de continuar sendo fortemente financiada por inimigos de Trump, ela pode se tornar uma alternativa do partido, caso Trump se inviabilize judicialmente
De acordo com o historiador James Green, DeSantis e Haley somem do cenário nacional após as primárias. Ex-presidente conquista 51% dos votos, consolidando posição para enfrentar Biden em novembro
Mais: Chanceler de Mali toca na ferida / Vietnã exige que Taiwan cancele exercícios / Rejeição de Dina sobe para 77% / Uma visão “hegemon” sobre a ameaça à hegemonia.
Mais: EUA – Biden e DeSantis confirmam candidaturas / Jamaica fará referendo para deixar monarquia / Impunidade impera nos crimes racistas nos EUA, entre outras notas.
“Ron DeSantis não fica atrás de Trump em termos de reacionarismo e embora sua postura de direita possa ajudá-lo a se destacar nas primárias republicanas, alguns no partido duvidam que suas opiniões agradem a uma faixa mais ampla de eleitores.”
“A inflação mais alta em 40 anos, para a qual contribuiu não apenas a crise econômica derivada da pandemia, mas também decisões do próprio governo que afundam as ambições políticas do presidente e de seus apoiadores.”
Uma versão menos “rabugenta” do trumpismo pode ser o futuro do Partido Republicano. Leia uma análise do ponto de vista americano sobre o populismo de Trump, o populismo polido que emerge e o conservadorismo tradicional que sempre marcou o Partido Republicano.
Historiador americano analisa, ao portal Vermelho, o dilema histórico do Partido Republicano diante do apoio de Trump a terroristas, que compõem base importante para sua influência no poder.
É o primeiro veto anulado pelo Congresso desde que Trump assumiu a presidência dos EUA, em janeiro de 2017.