Enfim, conheci espiões ao vivo. Até ir ao México, em março passado, espionagem consistia, para mim, no universo literário de John Le Carré, Graham Greene e Ian Fleming, o criador de James Bond, agente 007. E na leitura do clássico “A orquestra vermelha”, de Gilles Perrault, que narra a atuação da rede de espionagem soviética na Europa Ocidental durante a Segunda Guerra Mundial.
Por Frei Betto*