A presidenta Dilma Rousseff chegou a Roma no início da manhã desta sexta-feira (20) e confirmou que vai mesmo convidar o papa Francisco para ir ao Brasil ver a abertura da Copa, em São Paulo, ou assistir algum jogo da Argentina.
O papa Francisco quebrou recorde de audiências com 6.623.900 pessoas em suas missas, discursos litúrgicos e outros eventos em de 2013, informou hoje a Santa Sé.
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, escreveu, neste sábado (28) uma carta ao papa Francisco, após o pontífice ter se pronunciado sobre o fim da guerra civil no país na quarta (25), em mensagem de Natal. O conteúdo da carta, no entanto, não foi divulgado.
O deputado federal João Ananias (PCdoB-CE) disse que ficou surpreso com as declarações do Papa Francisco sobre temas até então abordados com uma visão diferente da realidade. “Fiquei impressionado com as colocações. O Papa inicia suas sóbrias palavras dizendo que a Igreja pode expressar suas opiniões, mas não tem o direito de interferir espiritualmente nas vidas de gays e lésbicas”.
O presidente boliviano, Evo Morales, se reuniu nesta sexta-feira (6), no Vaticano, com o papa Francisco durante 30 minutos e aproveitou a oportunidade para dar de presente ao pontífice um livro fotográfico com o projeto de reintegração marítima da Bolívia defendido pelo governo do país.
Enquanto se bradou que "o gigante acordou" em junho e julho de 2013, digo que o gigante adormeceu com a visita posterior do Papa Francisco. O Vaticano fez uma jogada de mestre ao eleger um líder católico sul-americano diante da perda crescente de fiéis na região. Nesta época delicada de regeneração da democracia no Brasil, os poderes hegemônicos não têm encontrado grandes dificuldades para acalmar o bebezão em seu berço com uma cantiga de ninar.
Por Bruno Peron*, em seu blog
O secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, disse hoje (28) que a presidenta Dilma Rousseff ficou muito satisfeita com o fato de tudo ter dado certo na visita do papa Francisco ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, principalmente o esquema de segurança.
O Papa Francisco reconheceu os problemas e escândalos da igreja católica durante a cerimônia de via crucis, um dos principais eventos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) celebrada na praia de Copacabana.
A visita do chefe máximo da Igreja Católica ao Brasil virou um daqueles consensos aos quais se referia o escritor Nelson Rodrigues. “A unanimidade é burra”, pontificava o reacionário e fanático torcedor do Fluminense. Praticamente todos os setores da sociedade, afinal, estão batendo palmas para o sumo pontífice.
Por Breno Altman*
Após percorrer o centro do Rio no papamóvel, o papa Francisco seguiu de helicóptero para Laranjeiras e pousou no campo do Fluminense, que fica ao lado do Palácio Guanabara, sede do governo do estado. Ele foi recebido pela presidenta Dilma Rousseff, e a cerimônia começou com a execução dos hinos do Vaticano e do Brasil.
Os presidente Ricardo Martinelli, do Panamá, Cristina Kirchner, da Argentina, e Sebastián Piñera, do Chile, irão ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude, que começa amanhã (23) e vai até o 28 deste mês, com a presença do papa Francisco.
A presidenta Dilma Rousseff reuniu-se neste sábado (20) com ministros para fazer uma revisão geral dos procedimentos de segurança para a Jornada Mundial da Juventude, que ocorrerá na próxima semana, no Rio de Janeiro. Segundo a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, o encontro, no Palácio da Alvorada, não estava na agenda oficial e serviu para fazer um check list dos procedimentos de segurança do evento, além de detalhar a participação de Dilma no encontro.