Para o pontífice, pandemia “pôs em maior evidência os problemas e as injustiças socioeconômicas” da América Latina
Em reunião virtual, parlamentares convidam artistas a assinarem carta que pede ações em defesa do bioma que teve 21,9% de sua área destruída neste ano
Levantamento feito pela UFMG contrapõe número de cabeças de gados e focos de calor no Pantanal.
Segundo histórico de multas do Ibama nos últimos 25 anos, a empresa BRPec ligada ao BTG Pactual é a que mais devastou o Pantanal.
Dados oficiais do IBGE e do Inpe indicam que não há correlação direta entre as variações nos números de rebanho e focos de calor no Pantanal
Os artistas fazem a defesa da região, contra as queimadas e a invasão de terras indígenas e a necessidade de barrar a ofensiva do capital contra a natureza no país.
É preciso não esquecer que estamos falando de um presidente que se elegeu com o apoio de infratores ambientais, sob promessas de explorar comercialmente a Amazônia e não demarcar “um centímetro” de terra indígena.
Os dados foram apresentados pelo próprio instituto, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, ao STF (Supremo Tribunal Federal), que analisa ação do governo contra as queimadas
O ser humano continua promovendo uma poluição desenfreada, desmatamentos e queimadas gigantescas.
Pantaneiros dizem que já sabiam do risco de catástrofe na região desde janeiro, quando denunciaram e não tiveram qualquer resposta das autoridades.
A água doce corre sérios riscos de ser privatizada em nosso país, depois que o Congresso Nacional aprovou o Novo Marco do Saneamento e Bolsonaro sancionou, com vetos