Um balanço do ano de 2017, subsequente ao do golpe de Estado no Brasil, em que se iniciou o desmonte do estado nacional e a demolição de toda a legislação de proteção dos direitos dos trabalhadores e dos direitos humanos em geral; no mesmo ano, a eleição de um protofascista nos Estados Unidos, Donald Trump
Por Antônio Barreto *
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) manifesta grande preocupação com o aprofundamento do processo de militarização da União Europeia (UE), cujo passo mais recente foi a assinatura, por 23 estados-membros, de uma notificação sobre a chamada cooperação estruturada permanente.
Na última semana, veio a público notícias sobre o escândalo da venda de escravos “em pleno século 21”, com referências à crise migratória e humanitária, a “calamidade pública” existente na Líbia; tudo, porém, sem alusões ao que motiva essa crise, que provém da destruição do país norte-africano pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
A Chancelaria russa fez hoje um chamado a comunidade internacional a expressar o devido repúdio às tentativas da Otan de reescrever a história da 2ª Guerra Mundial, ao pintar como heróis antigos membros do exército nazista.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) como um instrumento de política externa dos EUA onde não há aliados, mas apenas vassalos. A declaração foi feita durante uma entrevista ao cineasta norte-americano Oliver Stone.
Na véspera da cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), nesta quinta-feira (25), na capital da Bélgica, diversas entidades populares protestaram em rechaço ao imperialismo, o racismo e a xenofobia.
A União Europeia (UE) e os Estados Unidos mantêm as discrepâncias em relação à Rússia, ao comércio internacional e à mudança climática, informou o Conselho Europeu depois de uma reunião entre líderes comunitários e o presidente estadunidense, Donald Trump.
O presidente estadunidense Donald Trump reiterou nesta quinta-feira (25) em Bruxelas, durante cúpula do Pacto Militar do Atlântico Norte (Otan), as pressões para que os aliados do bloco aumentem suas despesas militares.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, reuniu-se com líderes europeus durante cúpula da Otan celebrada em Bruxelas, capital da Bélgica, procurando aproximar posições em diversos temas, segundo informaram fontes oficiais.
Após quase 20 anos dos bombardeios do Pacto Militar do Atlântico Norte (Otan) à antiga Iugoslávia – então composta somente por Sérvia e Montenegro –, em 1999, as ações da força militar ocidental se espalharam por todo o mundo.
Por Eduardo Vasco, no Pravda.ru
O envio da primeira de quatro brigadas que a Otan prevê manter na Polônia e nos três países bálticos, bem como na Romênia, Bulgária e Hungria, concretiza a decisão tomada na cimeira da Aliança Atlântica, realizada em julho de 2016 na capital polaca, Varsóvia. Quando estiver completa a operação, o bloco político-militar passará a contar naqueles territórios com um total de quase quatro mil homens, cerca de 90 tanques de guerra e 650 veículos de combate pesados e ligeiros (Bradley e Humwee).
Cerca de 3 mil soldados norte-americanos, 80 tanques e material pesado de guerra chegaram nesta quinta-feira (12) à Polônia vindos da Alemanha para reforçar o flanco oriental da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), representando a maior demonstração militar dos Estados Unidos na Europa desde a Guerra Fria.