Estou no Rio, em meu apartamento em Ipanema, alheio à agitação que hoje, 31 de dezembro, afeta toda a cidade. Recebo, pelo telefone, o abraço de fim de ano de meu amigo Renato Guimarães, lembrando-me, com entusiasmo, do livro sobre Stálin que, meses atrás, lhe emprestei.
Por Oscar Niemeyer na Folha de S. Paulo
Entre as inúmeras homenagens que o maior arquiteto do Brasil já recebeu e ainda está recebendo, sobretudo depois da sua morte nesta semana, está o Centro Cultural que será edificado em Lisboa, em Portugal. No programa da TV Brasil, você confere a análise de Sydney Dias Menezes, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro.
"Oscar Niemeyer, revolucionário da arquitetura, morreu nesta quinta-feira aos 104 anos de idade. Ele foi o desenhador da capital brasileira e participou de outras obras pelo mundo, como o edifício das Nações Unidas em Nova York. Niemeyer deixa um legado magnífico à humanidade", diz a matéria da TeleSur.
A viúva e o filho de Luís Carlos Prestes homenagearam nesta sexta-feira (7) Oscar Niemeyer durante o velório do arquiteto, no Rio de Janeiro.
Este artigo foi publicado originalmente no jornal Folha de S. Paulo, em 11 de janeiro de 2008. Nele, o arquiteto discorre sobre o projeto do Memorial Luiz Carlos Prestes. Aparece de novo agora no blog Marxismo 21 (www.marxismo21.org), do qual reproduzimos.
O Blog Marxismo 21 [www.marxismo21.org] publicou esta semana um conjunto de artigos, materiais iconográficos e vídeos sobre a obra do arquiteto Oscar Niemeyer, que faleceu nesta quarta-feira (5), aos 104 anos. Leia o artigo introdutório da edição dedicada a Niemeyer.
Eram exatamente 18 horas desta sexta-feira de verão, ainda com sol a pino, quando o corpo do arquiteto Oscar Niemeyer foi enterrado ao som das músicas Cidade Maravilhosa e Carinhoso, tocadas pela Banda de Ipanema, que tinha o arquiteto como patrono desde 2010.
O presidente do Uruguai, José Mujica, recebeu nesta sexta-feira (9) a presidência rotativa do Mercosul das mãos da presidente Dilma Rousseff após o início da 45ª Cúpula do Mercosul. No evento Mujica afirmou que "fará o que for possível" durante os seis meses em que exercerá a função.
Começa nesta sexta-feira (7) o luto oficial de sete dias decretado pela presidenta Dilma Rousseff pela morte do arquiteto Oscar Niemeyer, aos 104 anos, na noite da última quarta-feira (5), no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro.
O corpo do arquiteto Oscar Niemeyer está sendo levado neste final de tarde de sexta-feira para o cemitério São João Batista, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde será enterrado. Cerca de 150 pessoas assistiram ao culto ecumênico que encerrou o velório iniciado às 8h30, no Palácio da Cidade.
A presidenta Dilma Rousseff homenageou nesta sexta-feira (7) o arquiteto Oscar Niemeyer na abertura da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, no Palácio Itamaraty. Emocionada, Dilma lembrou frase do arquiteto segundo a qual sem sonhar, nada acontece, e defendeu a busca pela integração regional para avançar econômica e socialmente.
Ele construía casas, palácios, cidades. Mas juntou seu talento e genialidade ao esforço de multidões para construir algo maior: o futuro socialista. Ajudou a lançar, e fortalecer, os alicerces de uma nova etapa civilizatória, sem opressão nem injustiça.