Mesmo após o acordo, a oposição votou contra a LDO devido a falta de uma política de valorização para o salário mínimo, retirada de recursos da educação, saúde e da ciência e tecnologia
Apesar das universidades serem responsáveis pela maior parte da pesquisa científica nacional, mais da metade dos recursos é destinada a empresas. Sobra orçamentária de R$ 1,5 bi prevista também é questionada por não se saber qual será seu uso.
O Congresso Nacional retoma as atividades a partir de 2 de fevereiro, com jornada mais curta em razão das eleições de outubro. Desse modo, deputados e senadores terão até julho para votar as proposições em pauta.
Debate foi feito pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência por ocasião do bicentenário do Dia do Fico
Orçamento disponível para investimento em pesquisa será maior do que em 2021. Resta saber quanto desse dinheiro será usado de fato, e de que forma ele será investido
Mesmo com a liberação de recursos do FNDCT e aumentos pontuais de verbas para CNPq e Capes, quadro financeiro permanece crítico para o ano que vem. Projeto deve ser votado no Congresso até o dia 20
A liminar que suspendeu a execução no orçamento deste ano das emendas, usadas para aumentar a base de apoio ao presidente no Congresso Nacional, será submetida a referendo do Plenário em sessão extraordinária marcada para a próxima semana.
BBC News Brasil fez a conta do corte de gasto em pesquisa nos três primeiros anos de Bolsonaro comparado com anos anteriores.
Em conversa com a Revista Fórum, o coordenador-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Ensino afirma que a educação brasileira está sendo desmontada por causa de “um falso moralismo cristão e fundamentalista”.
Mobilização convocada para esta sexta-feira (15) busca soluções para a crise orçamentária do setor, após retirada de recursos emergenciais que seriam destinados ao CNPq
Para o pesquisador associado do FGV Ibre, que foi Ministro da Fazenda e do Planejamento durante o Governo Dilma, é necessário se chegar a um consenso mínimo político para fazer um reequilíbrio fiscal que vai levar uma década inteira.
Seriam R$ 20 milhões por deputado, o que, já estimado, daria a “bagatela” de R$ 6,16 bilhões do dinheiro público para tentar garantir os votos necessários à aprovação. A verba seria liberada por meio de recursos de emendas do relator do PLOA/2022 – Projeto de Lei Orçamentária para 2022, o deputado Hugo Leal (PSD/RJ). Os possíveis agraciados seriam parlamentares do Centrão e da base do presidente da República.