“A tesourada nas verbas da Capes vai representar praticamente a paralisação completa das pesquisas científicas em produção atualmente. Segundo a Capes, em razão dos cortes previstos, haverá a suspensão do pagamento de todos os bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, já a partir de 2019, o que atingirá 93 mil estudantes e pesquisadores”.
Por Enio Pontes*
“Até aqui, todas têm dado sinal de maturidade política ao procurar seu espaço e mobilizar militância em seu favor: associações, intelectuais, sindicatos. Como não se deve ter a ilusão de uma disputa fácil, a experiência política deste espectro democrático será determinante para sentir, já no primeiro turno, quem terá mais força contra os golpistas e seu projeto subalterno de País, e direcionar seu apoio àquele com maior chance”.
Por Martônio Mont'Alverne*
"O movimento de autodefesa do governo gerou forte violência, começando em Masaya e depois se espalhando por todo o país”.
Por Luiz Carlos Prata Regadas*
"Ao que tudo indica, a criminosa interferência internacional já cumpriu seu papel de cooptação interna no Brasil. O corte das bolsas da Capes é somente uma etapa de um processo que representa muito mais do que o abandono de futuros pesquisadores e jovens promessas”.
Por *Gustavo Guerreiro
“Com o apoio de Lula e tendo ao lado Manuela D’Ávila podem até chamar Haddad de ‘poste’, mas será um poste capaz de iluminar o Brasil e trazer de volta a democracia, restaurando a soberania do país e o desenvolvimento nacional, com inclusão social e justiça para todos”.
Por Sousa Júnior*
“Entidades respeitadas como a Unicef registram que, historicamente, a queda da mortalidade infantil está associada à melhoria nas condições de vida da população, à atenção à saúde das crianças, à segurança alimentar, ao saneamento básico e à vacinação. Os cortes aplicados na saúde e nos programas sociais pelo governo golpista de Temer são, sim, responsáveis por esse genocídio e retrocesso”.
Por Arruda Bastos*
“Fiquei muito à vontade para aceitar o convite que me foi feito para integrar o PCdoB porque é um partido que reflete em muito a minha percepção de como fazer uma política voltada para os interesses da maioria, com uma visão nacionalista que privilegia a classe trabalhadora, a produção nacional e a defesa das nossas riquezas naturais e da nossa ciência e tecnologia”.
Por Enio Pontes*
“Fator importante na geração de elementos como o Dr. Bumbum é a impunidade e a leniência reinante em alguns órgãos que deveriam fiscalizar o exercício ético da profissão no nosso Brasil e a vigilância sanitária dos estados e municípios. Todos sabiam que a atividade profissional do médico era irregular e divulgada aos borbotões nas redes sociais. Era só procurar, agir e intervir”.
Por Arruda Bastos*
“Descobrir, ler, escrever e experimentar numa dimensão de solidariedade e construção coletiva é essencial para o exercício da nossa formação política”.
Por Alexandre Lucas*
“Diretor de sindicato tem que ser exemplo e vigilante sobre o seu comportamento. Se ele exige dos outros, tem que exigir de si próprio”.
Por Esdras Gomes*
Governador do Maranhão (PCdoB) e ex-juiz federal por 12 anos, Flávio Dino avalia em entrevista que o juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, se intrometeu de maneira inusitada e esdrúxula ao se manifestar, no domingo (8), contra a decisão do desembargador Rogério Favreto (TRF-4) pela soltura do ex-presidente Lula, sem ter qualquer competência sobre o tema do habeas corpus.
“Preso, Mestre Graça recebia a solidariedade de escritores e progressistas como José Lins do Rego, Jorge Amado e Raquel de Queiroz, assim como Lula, encarcerado, recebeu de Leonardo Boff, Adolfo Pérez Esquivel e Juan Grabois”.
Por Yuri Holanda Cruz*