“Porque quem tem o mínimo de bom senso e quer um Brasil democrático não vota numa proposta claramente direcionada para o fascismo. E o fascismo não pede licença para entrar na sua casa, na sua vida e levar os seus filhos que talvez sejam homossexuais, feministas, negros, petistas ou simplesmente não concordem com ele”.
Por Fernando Costa*
"As eleições de 2018 são atípicas porque provam que o sistema, apesar de sua complexidade, não está imune a trapaças, sobretudo aquelas que acontecem nos subterrâneos da mídia, em terra onde a lei mal alcança, a internet”.
Por Juliana Diniz*
“A eleição não esta decidida. Se aquele clima de luta da Praça do Ferreira se espalhar pelo Brasil nesses últimos dias, o nazistóide será derrotado. Com certeza, aqui no Ceará, a Praça do Ferreira jogou seus fluidos civilizatórios para todo o Estado. A praça aluiu o PT para a vitória fragorosa em nosso Estado, quiçá no Brasil”.
Por Mariano Freitas*
"Os jogos estão feitos. Os dois estão face a face e qualquer decisão que o eleitor tome, votar ou se abster, favorecerá um ou outro. Não há escapatória; nosso futuro próximo está sendo definido”.
Por André Haguette*
“Eu não queria precisar participar de manifestações em defesa da democracia. Eu não queria ter receio do porvir. Eu não queria ter que negociar o inegociável. Definitivamente, eu não queria”.
Por Magela Lima*
“Pense. Pare um minuto. Veja para além das frases de efeito. Um país não se governa com despreparo, com gritos e armas. Isso já foi vivido e não adianta. Pense em você, pelo menos em você”.
Por Nagyla Drumond*
“Sindicalista tem dificuldade de eleger gente, mas tirar voto sabe que é uma beleza! Deve ser feita uma campanha de não se votar em traidor que votou a favor da Reforma Trabalhista e a ela associar o nome de Bolsonaro”.
Por Esdras Gomes*
“Os ânimos estão exaltados e com razão: a crise que culminou no impeachment teve seu início (…) quando Eduardo Cunha derrotou o candidato do governo ao posto de presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia. Com o regimento na mão, Cunha pôs o governo abaixo como um Nero desgovernado. Resta saber se os partidos, legitimados pela esperada renovação eleitoral, aproveitarão a oportunidade decisiva para proteger as instituições do oportunismo, evitando o colapso do Parlamento”.
Por Juliana Diniz*
“As medidas econômicas já anunciadas, o corte de direitos trabalhistas e outras surpresas que poderão advir de eventual governo Bolsonaro mergulharão o país em uma crise bem mais profunda do que a atual. Haverá reação dos trabalhadores e repressão violenta do Estado, assim como a “solução final” para o caso das facções instaladas nas comunidades levarão a uma inevitável guerra civil”.
Por Sousa Júnior*
“Num cenário político onde as mulheres são as protagonistas na luta antifascista, fica a lição: o Ceará também merece nossa luta por mais mandatos com representatividade de verdade para as mulheres. É fundamental que as militantes, ativistas e líderes de movimentos sociais ligados a questões de gênero apoiem e trabalhem nas campanhas eleitorais de mulheres e LGBT”.
Por Raquel Andrade*
“Sejamos a tempestade que os atormenta. Sejamos a esperança dos que querem um país grande, forte, uno, democrático e soberano”.
Por Nagyla Drumond*
“O golpe de 2016, a parcialidade contra o ex- presidente Lula na Justiça Federal e Justiça Eleitoral apenas confirmam o que muitos juristas, de todos os matizes, têm insistido ao longo de 3 anos: nos 30 anos da Constituição, pouco há o que ser celebrado”.
Por Martonio Mont'AlverneBarreto Lima*