"O posto obriga a conversar com toda a população, não apenas com o próprio eleitorado”.
Por Lucinthya Gomes*
“O risco que este governo conhecido traz é mais profundo: é o da própria democracia”.
Por Martonio Mont'Alverne Barreto Lima*
“Bolsonaro foi eleito, mas o voto vencedor não aderiu a um projeto de sociedade claro, porque ele só existia na forma de polêmicas eleitoralmente eficazes, mas imprecisas e inexequíveis. O presidente, ao contrário do que se pensa, nunca teve carta branca, sua visão conservadora de sociedade é estatisticamente impopular. No cotidiano do governo ele precisa fazer o que não fez nas eleições: justificar e convencer”.
Por Juliana Diniz*
"Este é um importante momento para a segurança pública do meu estado e também do Brasil. A hora é da união de todos, sem vaidades ou oportunismo político. O assunto é muito sério e deve ser tratado com responsabilidade por todos, sem arroubos ou discurso fácil. É o que a população espera de todos nós, que recebemos a sua confiança”.
Por Camilo Santana*
“Ninguém nasce bandido. Mas no Brasil de hoje a coisa mais fácil do mundo é virar um. De nada vai adiantar essa megaoperação envolvendo até homens da Força Nacional se o vácuo deixado pelo crime não for ocupado rapidamente. A atitude precisa ser outra”.
Por Ítalo Coriolano*
“Há possibilidade real de superação de enredos muito tristes que, infelizmente, ainda capturam milhares de jovens em nosso País. Não é fácil, mas é possível. Não é tarefa de rápida resolução, é de longo prazo. Não se enfrenta através de uma só frente, é serviço que deve mobilizar o Estado, em sua ampla institucionalidade, e também a sociedade em geral, em sua intransferível responsabilidade”.
Por * Izolda Cela
“Jair Bolsonaro não esconde de ninguém sua sensibilidade às pautas da classe empresarial em detrimento da trabalhadora. Mas incorre em uma perversidade desmedida, justo no momento em que o País que ele comanda registra 13 milhões de desempregados e outros milhões atuando na informalidade, sem proteção social e perspectiva de aposentadoria”.
Por Wil Pereira*
“Bolsonaro cria ‘moinhos de vento’ para chamar de inimigos, numa batalha ideológica que não o levará a lugar nenhum. Perda desnecessária de energia para um momento que exige respostas rápidas e concretas. Afinal, qual a necessidade de criar uma Guerra Fria tupiniquim em pleno século XXI? Essa estratégia só pode ser compreendida caso o presidente queira criar uma cortina de fumaça para esconder as fragilidades da nova gestão, o que torço para que não seja o caso”.
Por Ítalo Coriolano*
"Por trás e por dentro da frase genialmente infame há um projeto de poder que reforça a submissão feminina ao mando masculino, patriarcal. Uma ode ao machismo, à truculência, à violência em meio a palmas e gritos de glória que tocam forte o coração daquelas milhares de gentes que regozijam em oração”.
Por Nágyla Drumond*
“Não apenas fruto de uma crise local, Jair Bolsonaro é a expressão do espírito do tempo. Um dia após sua posse, uma dúvida inquieta: como será o Brasil de Bolsonaro?”
Por Juliana Diniz*
“Não existe progresso sem Ciência. Por isso, trabalhamos para defendê-la e torná-la acessível ao povo cearense. Estamos convencidos de que este é o melhor caminho para o alcance de um desenvolvimento inclusivo e socialmente responsável para todos (as)”.
Por Nágyla Drumond*
“Há muita beleza no exercício de lembrar e na celebração da graça de que nenhuma renovação total é possível: sua bagagem de memórias é um bem precioso. Por isso, viva com um afeto sua retrospectiva e guarde as melhores vibrações para sonhar com o que o mar trará em 2019”.
Por Juliana Diniz*