Agora que já há melhores detalhes sobre a reunião da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) em Argel, semana passada, vê-se claramente que os boatos sobre morte iminente do cartel eram grosseiramente exagerados. A Opep chocou o mundo, agora, com um corte na produção que era simplesmente considerado impossível no contexto da feroz rivalidade, entre o eixo central do cartel, a Arábia Saudita, e o Irã.
Por MK Bhadrakumar, no Indian Punchline
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) declarou nesta segunda-feira (18) que espera um “processo de reequilíbrio” do preço do petróleo a partir deste ano, já que a queda brusca nos preços deve fazer com que a produção de países como os Estados Unidos comece a cair. Na semana passada, os preços de barris de petróleo ficaram abaixo dos US$ 30 pela primeira vez desde 2003, com consultorias projetando quedas a US$ 20, muito abaixo dos US$ 100 registrados em 2014.
O secretário geral da Opep, Abdalla Badri, afirmou nesta sexta-feira (4) que a decisão sobre o limite de produção de petróleo foi adiada para 2016 por causa do retorno do Irã ao mercado após o fim das sanções internacionais.
A Opep não mudou as cotas de produção de petróleo, anunciou nesta quinta-feira (o ministro do Petróleo do Kuwait, Ali Saleh Al-Omar.
Os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), reunidos nesta quinta-feira (27) em Viena (Áustria), devem decidir se irão manter sua cota conjunta de produção de petróleo (equivalente a 30 milhões de barris diários). Com a queda da demanda do mercado, a ideia inicial é que se reduza a produção mundial de hidrocarbonetos.
Rússia e Opep podem reduzir a extração de petróleo a fim de manter os preços mundiais do “ouro negro”. As conversações de Moscou com o cartel já estão em andamento. Na terça-feira, juntou-se a elas o ministro de Energia russo: Alexander Novak foi para Viena para a cúpula da Opep.
Por Igor Siletsky*, na Voz da Rússia
A Venezuela quer que a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) realize uma reunião de emergência para segurar a queda nos preços internacionais do petróleo, anunciou nesta sexta-feira (10) o ministro de Relações Exteriores, Rafael Ramírez. O próximo encontro do órgão estava programado para acontecer no dia 27 de novembro.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) afirmou em seu relatório mensal, divulgado nesta quinta-feira (12), que a estabilidade caracterizará os mercados petroleiros até o fim deste ano. De acordo com os prognósticos, a oferta e a demanda entrarão em equilíbrio e os preços se manterão estáveis, com uma produção capaz de satisfazer as necessidades globais.
O barril de petróleo da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) se manteve como média em US$ 110,85 na semana concluída que terminou em 30 de agosto, US$ 3,32 a mais que nos sete dias anteriores, comunicou o grupo nesta segunda-feira (2).
O governo do Equador desistiu de um plano de conservação que teria impedido a exploração de petróleo em partes do Parque Nacional de Yasuni, na Amazônia equatoriana. Nesta quinta-feira (15), o presidente Rafael Correa anunciou a decisão de liberar a retirada do recurso natural da área declarada pela Unesco (1989) como reserva mundial da biosfera.
O ministro persa do Petróleo Rostam Qasemi afirmou nesta quinta-feira (30) que a República Islâmica do Irã sempre esteve a favor do equilíbrio nos mercados mundiais de petróleo. Ao chegar em Viena, capital da Áustria, para assistir à 163ª reunião da Organização de Países Exportadores de Petróleo, (Opep), o ministro recordou que a agenda a tratar nesta sexta-feira (31) é um estudo do mercado mundial de petróleo.
A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) convocará uma sessão de emergência, caso prossiga a baixa dos preços do óleo cru, afirmou neste sábado o ministro de Petróleo do Irã, Rostam Qasemi.